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Vicenzo Rinna
2000
Sicília - Itália.

Escuro minha mãe falar ao longe e uma voz que não reconheço.

Tento abrir os olhos, mas não consigo. Vou e volto várias vezes assim. Escuto, mas estou muito fraco pra abrir os olhos.

Até que a dor incômoda no rosto. Levo minha mão ao rosto, mas sou impedido no meio do caminho.

Uma mão pequena segura a minha. Abro meus olhos e lá está ela, a mulher da minha vida, minha Mãe. Logo meu Pai aparece atrás dela no meu campo de visão. Não consigo me lembra como vim parar aqui. Será que eu caí, um acidente de carro ou algo parecido?

Uma mulher muito bonita entra no meu campo de visão do outro lado da cama, ela tem os olhos mais incrível que já vi no mundo. Ela segura minha mão e fala.

- Que bom que está bem meu amor. Estávamos preocupados.

Eu acaricio sua mão com meu polegar, sinto ternura por ela, mas não me recordo de onde nos conhecemos.

- Pai, posso falar em particular com o Senhor?

Falo com dificuldade, pois a dor no meu maxilar é grande.

- Nem pense em colocar nós duas pra fora Vicenzo.

Ela solta minha mão.

- Vamos dona Helena, preciso de um café e temos que falar com o médico que Enzo acordou.

Enzo, ela me chamou de Enzo, nunca gostei de apelido, mas a forma que ela fala me agrada.

Ela se vira e vai saindo com minha mãe a contra gosto. Meus olhos vão pra seu traseiro empinado e redondo dentro da calça preta justa.

- Meu filho descanse, você teve que fazer uma cirurgia longa no maxilar, não deve ficar falando.

- Quem é essa mulher Pai?

- Não se lembra dela? É Aurora, sua esposa.

- Esposa? Aurora vai fazer 10 anos, pretendo ir na sua festa, pra conhecer pessoalmente ela.

- Quantos anos você tem meu filho?

- Vinte, acabei de fazer.

- Não, está com 28 anos. E ela com 18 anos, você tem uma filha, Pandora que tem 2 anos.

- Pandora é filha de Milene?

- Não, de você com Aurora.

- Eu tive relação com ela com 16 anos?

- Não.

Que alívio

- Com 15 anos.

Não falo mais nada, pois entram vários médicos

Começam a me avaliar e fazer vários exames, peguntas e muito mais. As enfermeiras entram pra refazer meus curativos.

- Vamos ter que dar banho no senhor.

- Tudo que vocês queriam, mas quem vai dar banho nele sou eu.

A mulher é decidida.

- Vamos pegar a cadeira e instruir a senhora como fazer.

Ela só acena pras enfermeiras que saem e logo voltam com as coisa para o banho.

Me levanto e sento na cadeira, a enfermeira explicar que ela deve me lavar com a ducha menor, pois a maior irá molhar os curativos, e que ela me limpe com cuidado, pois as costelas estão quebradas.

Ela vai empurrando a cadeira até o banheiro.

- Enzo, graças a Deus você está sem sequelas, ficamos com medo, pois o médico disse que poderia até perder a memória.

Eu continuo calado, só observando ela.

- Vou tirar minha roupa pra não molhar toda.

Ela começa com a blusa, que peitos lindos, que vontade de chupar eles.

Ela tira os sapatos e a calça. Ela é gostosa pra caralho. Meu pau já dá sinal de vida. Merda ela vai tirar essa camisola e vai perceber que eu estou de pau duro. Ela chega perto e desamarra as camisola na parte de trás e vai puxando.

- Você não tem jeito, até doente não se controla. Sabe que está de repouso e não podemos fazer amor.

Fazer amor? Eu não faço amor, eu faço sexo e bruto, diga-se de passagem.

- Vamos tomar um banho gostoso, quem sabe se você se comportar eu não te dou uma mãozinha.

Eu só consigo confiar com a cabeça bem devagar, pois tudo doe. Ela lava minha costa massageando meus ombros, costas, peito, me deixando mais doido por ela.

Ela beija meu peito abdômen quando passa a língua no meu abdômen inferior, eu solto um urro de prazer. Eu quase gozei, só dela passar a língua lá. Ela nem tocou meu pau e já estou quase gozando. Ela o segura na base e o lambe de baixo pra cima. Ela engole a cabeça e suga, é o suficiente pra eu gozar forte em sua boca.

Ela engole tudo e se levanta sorrindo.

- Mais relaxado amor.

Ela me dá um selinho devagar e vai pegar o sabonete líquido e termina de me lavar. Tira toda sua roupa e se lava também.

Se enrola na toalha e vem me secar, ela me seca como se eu fosse um bebê. Depois ela se veste com uma calcinha que quase não tampa nada e um vestidinho branco.

Me veste com uma cueca, bermuda, camiseta e meias.

- Odeio cuecas pra ficar deitado.

- Eu sei, mas as enfermeiras estão muito assanhadas, pra você deixar seu grande pau solto por aí.

- Ciúmes?

- Sempre.

Saimos do banheiro e não tinha mais ninguém lá. Menos mal, pois todos teriam ouvido o que fizemos no banheiro.

 Menos mal, pois todos teriam ouvido o que fizemos no banheiro

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Beijos e até Domingo que é dia de maratona

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Beijos e até Domingo que é dia de maratona.

Capo di Tutti CapiWhere stories live. Discover now