Quatro (Dor) 🖇

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4 capítulo

A Noite.

Autora.
A noite foi acompanhada de choro de ambos os lados.
Raul chorou por não conseguir curar seu filho daquela dor e Gael pela febra continuar subindo.

- Ao amanhecer irei comprar seu remédio, farei de tudo por você. Obedeça o papai por favor. Pare de chorar.
Suplica Raul baixinho no ouvido de Gael.
logo o menino vai parando de chorar, mesmo pequeno ele compreende a vida difícil.

Raul suspira, suas olheiras estão profundas, não tinha coragem de dormir. E se Gael piorar e eu não tiver lá por ele?.
A culpa martelava em sua mente.
Por que não poderia ser feliz?.

Ao amanhecer, o relógio velho tirado do lixo de Raul marcava cinco e meia.

Esse horário os bandidos aproveitavam para roubar pessoas boas que passavam para trabalhar.

Raul agasalhou o pequeno que ainda dormia pesado.

Foi até a esquina esperar o movimento de carros para pedir dinheiro.

- "o puto já está de prontidão pela manhã?!" Grita um homem barbudo debochando dos pedidos de dinheiro de Raul.

Raul apenas segura firme Gael e fingi não ouvir.

Ao passar do tempo a rua fica vazia e Raul encosta no poste da esquina.

Ele realmente estava pensando em vender seu corpo por dinheiro, os homens sempre o elogiavam e o dinheiro vinha mais fácil, Raul não pensava nos danos que isso causaria nele, seu filho estando saudável é o que importa.

- "Já te vi por aqui, só não sabia que faz programa, estou mesmo precisando de uma mamada." Um homem magro sai de um beco comendo Raul com os olhos.

O mesmo recua, mas logo é prensado contra o poste.

- "trinta reias pra te comer bem gostoso." Beija Raul a força sem ao menos importasse com o bebê entre eles.

Raul vira o rosto deixando uma lágrima solitária descer.

- "Você precisa desse dinheiro, faça. Você não vale nada mesmo." Xingamentos que recebia de ser ex namorado rondou a sua cabeça no momento.

O magro pega em seus cabelos como se achasse que está seduzindo alguém.

- Me pague adiantado.
Raul sai do imprensado e vai em direção ao beco que vive.
Esconde Gael entre as latas de lixos velha e em seguida é empurrado no chão pelo "cliente".

(Cena de gatilho)
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O Homem puxa as calças de Raul que não se move, em seguida o mesmo abaixa a sua e vira o menino de bruços enfiando seu membro sujo no mesmo.

- "Tão apertado em?". O Homem puxa seus braços o fazendo arquear as costas e gemer de dor. - "Gemendo gostoso desse jeito, tava se guardando pra mim, não é cachorro?."

Raul sentia lágrimas grosas e quentes descer em seu rosto.
O homem o estocando como se não fosse nada, o fazia quebrar bem devagar por dentro.

O magro força Raul a ficar de frente e desfere seções de tapas em seu rosto.
- PARA! SEU MONSTRO! PARA.
Raul se debatia. O magro sai de dentro do mesmo puxando seus cabelos fazendo seu rosto bater no membro nojento.

- "Vou gozar no seu rosto pra não te embuchar." Aperta as mãos no cabelo de Raul.

- Ai. Raul morde sua língua de dor.

O magro continua a se satisfazer até ejacular no rosto do mais novo.

Nesse momento Gael chora alto sentindo falta de seu pai.

- "Menos um bastardo no mundo."
Solta com brutalidade os cabelos de Raul. - Não pense que está livre de mim, ainda quero um boquete dessa sua boca. O magro sai entre os carros.
(fim da cena gatilho)

- Vai pro inferno. Raul se arrasta ate perto do seu filho e pega as garrafas de água que sempre tem reservada e limpa os restos daquele ato.

Ao terminar pega Raul com muita dificuldade, seus braços estavam ficando roxo devido aos apertões.
Agora ele só precisa comprar o remédio do seu pequeno.
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!Não revisado
Em casos de algumas fics Mpreg o homem tem uma abertura entre o membro e o ânus, esse abertura é por onde acontece o parto natural, porém o feto entra pelo ânus. Espero que tenha dado para entender.

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