11- The comeback.

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- Ahh! Ah meu D-

- Shhh... Você precisa ficar quietinha. - Sussurro.

- Isso Noah, porra!

Sidney não dá a mínima para o meu pedido de silêncio. Sim, Sidney.

- Três dias atrás. -
•Terça-feira•

- Isso nunca aconteceu.

Tudo que Sina responde é um "sim", mexendo a cabeça de cima para baixo.

Minhas mãos passam suavemente pela parte interna de suas coxas brancas e volumosas com calma. Posso ouvir seu coração aumentando a velocidade a cada segundo pelo quão próximo estou.

Quando estou prestes a encostar em sua calcinha, ouvimos alguns batidos na porta.

- Ei dois, vou fazer um sanduíche, vocês querem?! - Minha mãe diz na porta.

Encaro Sina, de repente tomada por desconforto e vergonha. Ver que seus sentimentos eram aqueles, acabo sendo tomado pelos mesmos.

- N-não mãe, valeu.

Ainda estou em cima dela, sem saber o que fazer. Isso virou um poço de constrangimento de um segundo para o outro. É como se finalmente nos tocássemos do que estamos fazendo, e toda a porra da vontade sumisse.

- E-eu acho que tenho que ir... - Ela diz.

- É... Eu tenho lição de casa pra fazer.

- Eu também tenho que treinar algumas coreografias para a apresentação no sábado e tudo mais... - Ela tampa os seios e se esquiva de mim extremamente rápido.

No minuto que não vejo mais seu peito nu, percebo o quanto aquela visão ficaria presa na minha cabeça.

Suas mãos procuram rapidamente pelo sutiã e a blusa no chão, e quando está vestida, ela sai do quarto sem dizer uma palavra.

- Merda... - Sussurro pra mim mesmo.

{...}

Quarta-feira.

- Que porra é essa?!

- Não grita.

- Mas que porra é essa, Mason?! - Aponto para a maior desgraça que já vi na terra.

Sina e Cameron estão juntos. De mãos dadas. Andando no corredor.

- Pare de ser escandaloso. Não quer que Sina ouça essa parada! Só vai elevar o ego dela saber que você está putinho.

- É óbvio que estou putinho, porra! Ele bateu nela, e eu que fiz o curativo! E-eu vi ela seminua ontem, Mason. ONTEM!

- Jesus... Vocês dois são patéticos.

- Eu não acredito nisso, de verdade, eu não acredito! Parece que é de propósito, só para foder comigo!

- Tem no mínimo sessenta por cento de chance de, sim, ser de propósito.

- Aquela vadia louca... - Encaro com desdém suas mãos grudadas nas dele de longe.

happy ending | noartWhere stories live. Discover now