22. A PUTINHA ESTÁ TERRIVELMENTE TRISTE!

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Isabella Park

O fato de eu estar com esse vestido facilita às coisas para o Josh.

— Você fica tão gostosa com esse vestido — diz com sua boca ainda próxima a minha intimidade.

Ele moveu suas mãos começando sobre minhas coxas as apertando até seus dedos estarem sobre o tecido da minha calcinha.

Eu abri um pouco minhas pernas como se estivesse dando uma permissão pra ele continuar.

— Você quer isso, não quer? Diz pra mim hum?

Eu não seria louca de negar.

— Vai continuar só me provocando? — perguntei com a voz ofegante mordendo os lábios.

Ele começou então trate de terminar.

Ao ouvir isso moveu minha calcinha de renda na cor preta para o lado começando a fazer movimentos circulares no meu clitóris.

Minha respiração ficando mais pesada a todo segundo, o desejo de sentir seus dedos.

Ele contina com os movimentos circulares fazendo com que eu deixasse escapar alguns gemidos baixos.

Estava tentando não fazer barulho sabia que no andar de baixo havia pessoas junto com o Léo.

Puta que pariu isso tá muito bom!

Ele desceu seus dedos para minha entrada que está completamente molhada pela excitação que ele mesmo causo, e pressionado seu dedo o enfiando na minha intimidade.

Acho que minha virgindade voltou ao mesmo tempo que sentir prazer doeu um pouco.

Ele começou a fazer movimentos de vai vem, assim seu dedo entrou mais.

Não aguentando de prazer era impossível conter meus gemidos o olhar do Josh está tão safado, ele parece gostar do que ver.

— Quer que eu coloque mais um?

Caralho!

Será que você pode calar a boca e me foder?

— S-sim — respondi em quase um gemido, meu corpo estava pegando fogo.

Ele colocou mais um, assim começando a estocar minha buceta com seus dedos calmamente.

Em seguida o mesmo colocou o seu dedão contra o meu clítoris começando a massagear ele e os seus movimentos com o dedo do meio desaceleraram e começaram a ir cada vez mais fundo me dando uma sensação de prazer.

Dessa maneira ele vai acabar comigo aqui mesmo.

Porra Josh.

Não imaginava que poderia te achar ainda mais bonito, até te ver daquele jeito. O cabelo comprido grudando na testa suada, os lábios avermelhados de tanto serem maltratados pelos dentes, o rosto corado e a respiração ofegante que saía entrecortada enquanto seu rosto pairava sobre minha buceta.

Necessito da sua boca.

— Ela é tão linda, daria tudo só para poder sentir seu gosto — a fitou dizendo, olhei para ele meus cabelos um pouco bagunçados depois de me mecher um pouco na cama sentido prazer.

— Você nem precisa dar tudo para poder fazer isso — indaguei totalmente segura sobre o que ele estava prestes a fazer.

Sem conseguir evitar Josh beija minha intimidade começando a chupar ali calmamente, sua língua a tomando como se fosse um doce.

Não fazia idéia que essa boquinha me levaria a tão longe.

Caralho, comecei a me contorcer.

— Josh aa... — Caralho que língua.

Ele não parou os seus movimentos, eu estava me controlando para não gemer muito alto, estava tão gostoso que isso era quase impossível.

Ouvimos a porta bater.

Agora não por favor.

Josh ignorou aquilo, aumentando os movimentos com os dedos assim ainda me chupando.

Tenho certeza que se eu continuar assim apertando seus cabelos vou deixar ele careca.

Sentir minhas pernas tremerem sabia que já estava quase lá.

— Isabella? — Perguntou o Leonardo batendo no outro lado da porta.

Eu tentei controlar minha respiração.

Josh para com sua boca a subido para meu pescoço deixando beijos molhados  continuando apenas com seus dedos me observando.

Filha da puta.

— O-Oi Léo — tentei responder o mais rápido e normal possível, espero que não tenha saído com um gemido Josh me olhando com uma cara de safado, ainda com seus dedos lá dentro eu estava preste a ter um orgasmo ali mesmo.

— Tá tudo bem? Eu preciso falar com o Josh, a mãe dele ligou e...

Tirei seus de dentro de mim.

— E-ele tá no banheiro, já falo pra ele descer — respondi em quase um grito.

— Está tudo bem mesmo, sua voz está um pouco estranha.

— Eu acabei caindo no sono — menti ainda meio ofegante.

Assim ouvir passos de ele saindo, medo de ele acabar abrindo a porta e vendo essa cena pois ela não estava tracanda.

— Josh?

— A gente ainda não terminou com isso — se levantou saindo do quarto não e pude deixar de perceber que seu membro estava duro.

Filho do demônio, isso não se faz.

— Volta aqui — sussurrei sabendo que ele não iria ouvir tentando voltar ao normal raciocíniando no que acabará de acontecer.

Isso não vai ficar assim!

Ele me deixou querendo mais.

No fundo eu sabia que ele fez isso de propósito, afinal ele deixaria de lado qualquer coisa para continuar o que estávamos fazendo.

Como a Mia costumar dizer.

A putinha está terrivelmente triste!

Continua...

Meu Colega De ClasseWhere stories live. Discover now