32. No meio da noite

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— Isabella Park

Virei o corredor indo em direção a um dos banheiros tentando não fazer muito barulho depois de pedir o Josh para buscar uma toalha pra mim.

Quem que pula em uma piscina no frio de madrugada por causa de um idiota?

Ata sou eu.

Entrei no banheiro trancando a porta e me olhando no espelho respirando fundo tentando raciocíniar em tudo que acabará de acontecer.

Ouço batidas na porta.

Abri depressa, é o Josh estendendo a toalha pra mim, sorrir sarcástica.

— Obrigada — tentei fechar a porta, mais ele não deixou.

— O que você quer? — perguntei, já sabendo sua resposta, porém gosto de provocar o loiro.

Ele deu um sorriso de lado entrando no banheiro.

— Na verdade é quem eu quero, e você sabe exatamente que é você! — trancou a porta.

Tinha apenas uma toalha em seu quadril, o fitei com um olhar safado.

—  Você não tem ideia do quanto eu te quero — ele dá mais um passo em minha direção, e agora estou encostada no balcão do banheiro, e seu corpo rígido e forte está contra o meu. — Está sentindo isso? — com a voz rouca, pressiona contra mim, impedindo minha respiração — fico duro assim por você. O tempo todo.

No meio da noite Josh me puxa para um beijo bruto e gostoso, descendo suas mãos até minha cintura, indo até minha bunda a apertando. Em um movimento rápido ele me coloca em cima do balcão da pia do banheiro.

Em sua boca tinha uma bala de morango ficamos a trocando durante o beijo enquanto nossas línguas se tocavam.

Passei minhas pernas em torno do seu quadril deixando nossos corpos mais grudados explorando sua boca.

O gosto dos seus lábios é viciante.

Arfei jogando minha cabeça pra trás quando Josh leva sua boca até meu pescoço deixando beijinhos gostosos ali.

Caralho.

Ele começa me despir com pressa, desabotou meu short jeans, lá fora começa a chover. Ao tentar tirar meu sutiã me beijando ao mesmo tempo não teve sucesso então parou o beijo para tirar.

Seu olhar está puro desejo.

Acariciei suas costas.

Josh vai deixando beijos molhados em meu pescoço, ele mordisca de leve a pele sensível me fazendo arfar,sua língua brincando com minha sanidade quando ele traça beijos até minha orelha e suspira um pouco ofegante no local, arrancando um gemido baixo de mim, consequentemente ele abrindo um sorrisinho em meu pescoço enquanto ainda o beijava.

Beijou o meu pescoço já não respondo mais por mim.

Abrir mais minhas pernas em provocação o beijando novamente.

O rostinho é de princesa mas a safadeza é de atriz pornô.

Josh deixa sua toalha cair no chão, pegando-me no colo e indo em direção ao box.

O pauzão dele tá duro.

Nossas respirações descontroladas e ofegantes, devagar me coloca não chão voltando a me beijar.

Ele liga o chuveiro, nos beijamos com a água caindo sobre nós.

Beijo no pescoço, mordida nos lábios e me olhar nos olhos. Porra, é covardia!

Isso não durou muito, ele me encosta no vidro do box, suas mãos sobre os meus seios deixando um aperto de leve.

Gemi.

— Caladinha! — sussurrou me virando de costas.

— Porra tá difícil.

Ele leva sua mão até minha boca, da um tapa na minha bunda.

— Empina mais.

Obedeci.

Josh encosta seu membro na entrada da minha intimidade fazendo alguns movimentos que enlouquecem qualquer uma.

Ele brinca mais um pouco até colocar devagar, soltei um gemido alto que foi abafado pela sua mão.

Sua mão volta para meu seio, enquanto ele começa a estocar mais rápido.

Aquele puxão de cabelo com gostinho de "tu é minha".

Mordeu meu pescoço de leve, levando sua mão até lá o apertando em excitação.

Suas estocadas mais fundas e fortes.

— Ahh.

— Gostosa! Você tem o dom de me deixar mais doido que pinga — me virou, assim fiquei com as costas contra o vidro.

Ele começou a brincar com os dedos na minha intimidade.

— Hum, Josh....

— Tão linda... — indagou ele com a voz ofegante e quase falhante.

Passou minhas pernas ao redor do seu quadril novamente, minhas costas apoiada no box.

Sem aviso, penetrou mais uma vez com força.

Gemi alto.

Que macho gostoso do caralho.

Foi socando sem um pingo de dó, colocando tudo em mim.

Com os olhos revirados relaxei as costas no box reproduzindo um gemido mais alto sentido que ia gozar, o corpo do loiro estremece alçando o ápice em seguida.

Graças a Deus ele tirou antes. Já pensou?

Respiramos fundo, ele me da um beijo carinhoso e calmo.

O abracei e ele correspondeu o carinho, não consigo sentir minhas pernas que ainda estão meio trêmulas.

— O que a gente faz agora?

— Toma banho? — rimos.

Continua...

alguém para eles? kaksjssjjs eu hein

Meu Colega De ClasseOnde histórias criam vida. Descubra agora