42. 34+35?

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– Isabella Park

— Você sabe que não podemos, a casa tá cheia de gente...

— Oi? Alguém? — fala olhando para os lados. — Acho que só tem nós dois aqui.

— Você tem solução pra tudo não é? — o beijo.

Josh pega minha cintura grudando nossos corpos, ainda me beijando lentamente, nossas línguas em sintonia.

Ele pegou firme em minha nuca deixando algumas mordidas pelo meu pescoço deslizando sua mão até minha bunda deixando um aperto forte na mesma.

— Me tira uma dúvida aí. Será que sua cama aguenta a gente? — sussurra baixinho no meu ouvido.

Sorrir safada.

Arfei quando ele morde meu pescoço novamente.

A luz apagada, começamos a ficar mais safados.

Eu estou vestida com uma saia, suas mãos vão até minha intimidade começando a fazer movimentos circulares por cima da calcinha.

Eu já estava encharcada antes mesmo disso.

— Eu adoro essas calcinhas — ele diz, eu podia até mentalizar seu sorriso ladino.
— Sabe por quê? O tecido é fino... Assim dá pra sentir o quão molhada você ficou pra mim e eu nem fiz nada — sussurra e me beija novamente.

— Caralho... — sussurro em um gemido.

Me sentei na cama com nossas línguas se tocando, o beijo ficando cada vez mais safado.

— Eu vou te foder com tanta força que nem esse som alto irá esconder seus gemidos — tirou minha saia juntamente com a calcinha.

abri minhas pernas em provocação.

— Não me provoque assim — enfiou dois dedos de uma vez na minha buceta.

Gemi seu nome baixinho.

— Hum, você está tão gostosinha molhada desse jeito, quer mais um?

Josh retira e coloca seus dedos, várias vezes, me fazendo morder os lábios, logo começa com movimentos de vai e vem lentos.

— Puta merda... — olho para o mesmo, que estrala o pescoço e sorri docemente.

— Quer que eu te chupe? Quer ter a minha língua deslizando aqui... Quer ver como eu te faço gozar só com a minha boca? — ele pergunta beijando minhas coxas, deixando marcas ali também.

— Você começou, então vai ter que terminar! — passei as mãos em seus cabelos.

Sinto algo gélido tocar minha intimidade, fazendo eu me contorcer. Ele começa a novamente estimular meu clitóris, logo sugando e lambendo ali.

Gemi baixo.

Ele começa lentamente e cauteloso, mas a medida que o tempo passava ia ficando mais e mais necessitado e intenso.

— Porra! — apertei seus cabelos com força empurrando ainda mais sua cabeça de encontro com minha intimidade.

A boca desse homem tem poder.

Meu Colega De ClasseWhere stories live. Discover now