Dance para ela!

Anda na linha comigo

Oieee amores

Boa leitura e desculpas o erros.

Se puderem comentar, vou ficar muito feliz. ( eu acho que vcs vão me xingar mas tudo bem kkkkkkkkkkkk rindo de nervoso) 

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Fazer amor com quem ele odiava? Com ela, era a quem se referia...?

Ah não. Isso não. Não mais.

Marinette não era mais a mulher a quem mais odiou na sua vida. Ela já tinha sim ocupado esse posto por algum tempo. Só que as coisas haviam mudado muito. Ela por si só talvez, não tivesse percebido o quanto, para ainda lhe dizer aquelas coisas.

Pedir para que fizessem amor, para que amasse seu corpo, achando que ele ainda a odiava, que só estava suportando tudo aquilo, por conta da disputa de egos que tinham estabelecido dentre os dois. Não era mais assim. Seu ego, já havia perdido tudo para a emoção, para a futilidade da paixão. Ele a amava, de todo o coração. E se não poderia dizer com todas as palavras à ela, que ela soubesse, através dos seus gestos e descobrisse por si só.

- ...se eu fizer amor contigo hoje... – disse calmo ao seu ouvido, depois de encostar a boca no local. - ... é porque eu não te odeio mais...

Marinette que o havia abraçado institivamente por conta do movimento, fechou os olhos, tomando aquilo para si como uma verdade ao seu coração carente e inflamado de amor. Ela voltou a encará-lo por um breve instante, mordendo os lábios, ficando na ponta dos pés antes de lhe dar um selinho apertado. Os dois acabaram por sorrir, entrando no carro logo em seguida onde a mestiça os conduziu para um dos motéis mais chiques da capital francesa.

O quarto, tinha todo o luxo que pudesse pagar. Champanhe da melhor qualidade obviamente, uma cama king size ao centro, uma vista panorâmica para o céu noturno, e por fim, uma banheira hidromassagem que tinha quase o mesmo tamanho da cama.

No momento que entrou àquela suíte, Adrien não pode evitar de pensar que talvez a sua casa inteira pudesse caber naquele único cômodo. O que de certa forma, era um pouco engraçado, uma vez que estava devendo tanto dinheiro para a mesma mulher que havia pagado o aluguel da noite que passariam ali, apenas com um cartão de débito.

Pensando nessas coisas, e parado um pouco mais ao centro depois de adentrar uns passos a frente, a ouviu colocando tanto a bolsa quanto o cartão magnético que abria e fechava a porta sobre uma mesa. Virou-se a ela a vendo se aproximar com o seu sorriso ladino natural, onde os dois se encontraram, abraçando-se em meio a escuridão parcial do quarto, e trocaram um beijo lento.

Aos poucos, Marinette o levou para a cama, o empurrando para que ficasse sentado e ela no meio de suas pernas. O sentiu envolve-la pela cintura com as duas mãos bem abertas em cada lado, colocando suas próprias mãos nos ombros largos dele.

Olhavam-se em silêncio. Lentamente, Marinette foi colocando suas mãos por dentro do terno que Adrien usava, o retirando pelas mangas, até que ele ficasse apenas com a camisa social desabotoada. Ela o observou satisfeita, mordendo os lábios quando sentiu sua cintura sendo apertada com propriedade. Inclinou a cabeça para beijá-lo, o provocando quando mordeu seu lábio inferior, o puxando para trás. Adrien sugou o ar, franzindo o cenho quanto a viu jogando os cabelos para o lado direito de forma sexy.

Estava enfeitiçado na beleza sedutora daquela mulher já fazia muito tempo. Para ser mais exato, desde o maldito momento que a viu pela primeira vez em sua sala. Sendo tão prepotente, e tão superior, continuava dominando tudo o que ela desejasse, tudo o que ela queria tocar com suas mãos femininas, lamber com aquela língua faminta e lábios macios delirantes.