Dance para ela!

Pelo amor ou pela dor

Então amores, chegamos ao que interessa kkk

Eu estava com essa cena montada na minha cabeça desde a briga deles huasuhsuhahus espero que tenha ficado bom e desculpa os erros!

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Adrien subiu no palco parcialmente iluminado pelas luzes fracas, colocou uma música e voltou com passos lentos para o centro, de onde podia ter uma clara visão de Marinette que tinha cruzado as pernas bem feitas e fumava o cigarro o encarando séria. Começou então, a se mover.

Olhando fixamente para ela, fazia tudo sem a menor pressa, era para ser devagar, lento e gostoso. Passou uma das mãos começando pela barriga trincada até debaixo do queixo jogando de leve a cabeça para trás. Com o maxilar fechado de forma rígida, se recostou na barra de ferro que os "meninos" da boate usavam para atiçar suas clientes. Passou a mover somente o quadril assim, o rebolando devagarinho, puxando um pouco a calça para cima com as duas mãos pelo tecido das coxas. Com isso, abriu o cinto que usava, desabotoando a calça sem retirá-la. Afrouxando o zíper, enfiou a mão dentro pegando o volume por cima da cueca.

Pode ver de longe Marinette tragando o cigarro e soltando a fumaça lentamente dentre seus lábios. Sorriu de lado para ela, com autoridade, movendo o quadril para frente e para trás, como se estivesse dando início a uma penetração.

Fechou os olhos, jogando uma das mãos atrás da barra de ferro, onde continuou a se mover, trocando seu sexo, gemendo baixo. Voltando a olhar para Marinette novamente, que agora bebia um pouco da champanhe, lambeu os lábios soltando seu pênis, para dar uma volta lenta pela barra, a segurando com uma das mãos.

Ficando de lado, simulou que bem ali na sua frente estava Marinette que o assistia sem piscar os olhos, então com a outra mão retirou o cinto o puxando de uma vez do seu corpo. O movimento causou um barulho sexy, enquanto que a todo momento observava o belo rosto da mestiça demonstrar sinais de que estava apreciando muito a sua apresentação.

Ele queria isso, era o que desejava, que ela ficasse louca e tivesse a mais completa certeza de que era com ele que deveria ficar, e foder, fazer amor, esquecendo-se de uma vez por todas do seu maldito orgulho, de tudo, que não fosse só os dois.

A olhando com os olhos verdes cerrados, passou o cinto de forma suave sobre a barra de ferro, tal como faria com a sua bundinha empinada, até mover só quadril de uma vez, como se tivesse enfiado o pau duro dentro da buceta dela com tudo, intercalando uma cintada bem forte que estalou o ferro.

Segurando-o ainda com uma das mãos, tornou o movimento do seu quadril um pouco mais rápido, passando a rebolar, jogando a cabeça para trás, olhando para baixo para ver seus próprios movimentos.

Puta que pariu, as coisas estavam ficando muito quentes. Podia sentir sua pele pegando fogo, seu corpo suar. Resolveu então tirar a regata, abaixando a calça até o meio da bunda, onde agora sim o volume querendo sair por sua cueca transbordava acentuado.

Seu pau parecia que ia explodir de tesão, a boca estava seca. Queria um beijo, queria sentir seu corpo inteiro sendo lambido por aqueles lábios dela que tocavam a taça de champanhe.

Mudando de posição para ficar bem na direção de Marinette, pegou a barra de ferro com as duas mãos agora, e olhando em seu rosto, começou a mover o quadril num vai e vem que fazia o pênis excitado encostar na barra, contato que causava em si gemidos de prazer pelo toque.

Marinette ue estava sentada naquele tempo todo, se encontrava angustiada. Ela já não se aguentava mais. Aquelas provocações, logo quando se encontrava tão vulnerável, com tanta saudade, a fizeram beber a taça de champanhe de uma vez, retirando o casaco branco.