Teu amorzinho bom

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E ai povo!!

Nossa, eu tava morrendo de medo de ter ficado uma bosta o hot do outro cap, pq eu escrevi com sono kkkkkkk mas fico feliz que tenha ficado bom ♥

Agora vai dar uma pipocada de hot aí :9 espero que não tenham nada contra haha  

E vcs não estão enjoando da fic né? pq gente, se a história tiver arrastada eu fecho e continuo outra, sem problemas. Apesar de estar gostando pra caramba desse plot, são vocês quem mandam!  Amo muito!

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O barulho da chuva que havia ficado mais forte, era a única coisa que rompia com o silencio dentro do quarto escuro onde estavam deitados.

Marinette ainda mantinha Adrien sobre seus seios onde ele repousava com os olhos abertos, recebendo carícias em seus cabelos ao pé da nuca.

- ...eu quero que esse momento dure pra sempre... – ela murmurou , olhando para o teto. Sentiu seu corpo ser mais apertado pelos braços fortes do loiro, que a beijou em seu seio esquerdo.

- ...eu também. A minha cama nunca foi tão confortável.

- Não é a sua cama. – ela riu, brincando. – Esta deitado em algo mais macio de fato.

Os dois trocaram um olhar rindo, e um beijo rápido em seguida. Ele, vendo o rosto suave como nunca tinha expressado de Marinette olhando para si, tirou um fio de cabelo ao lado de sua bochecha, tocando em seus lábios de maneira cálida, somente com a ponta dos dedos.

- Não quero estar sonhando...

- Eu também não.

- Amanhã, vai estar aqui, não é?

- ... se quiser que eu esteja, eu estarei meu amor.

Ele fechou os olhos, sentindo todo o seu corpo sendo tomado de uma paz, que não sabia dizer onde mais poderia encontrar, além de onde estava e através daquela fala. Do amor que sentia por aquela mulher.

- Eu quero que esteja. Não quero que vá embora da minha vida.

- Não vou. Não tenho pra onde ir... sem ter você comigo.

Não se limitaram a trocar mais um abraço seguido de um beijo, rolando pela cama lentamente. Com isso devagar, vieram as carícias sobre suas peles, sobre seus corpos que ainda estavam quentes, amolecidos pelo recente sexo que haviam feito. As sensações gostosas de se terem, de ainda estarem lá, sem precisarem se afastar por brigas, por provocações, isso não existia mais. Tudo o que existia eram os dois sobre aquela cama.

De forma gentil, Adrien se sentou sobre a mesma, puxando Marinette para seu colo. A olhou em seu rosto dando um sorriso, antes de beijá-la na boca, seguindo para seu pescoço, enquanto suas mãos massageavam suas costas nuas, afastando seus longos cabelos para o lado.

Marinette o abraçava também, tocando seus ombros largos, de olhos fechados, suspirando a cada toque em sua pele, à medida que o sentia respirando conta seu ouvido, seu dorso. Foi reclinando o corpo, permitindo que ele fosse beijando seus seios.

O loiro, a vendo com a cabeça jogada para trás, passou uma das mãos debaixo do seu queixo, descendo pelo meio dos seios macios, apertando-os, indo até a barriga, para voltar novamente até a boca dela fazendo o mesmo caminho. A trouxe para si, a beijando na boca de forma lenta e sensual. Se afastou apenas, porque precisava dizer mais uma vez.

- Eu te amo Marinette....

- ...eu também te amo Adrien...

Ambos tiveram que rir, juntando suas testas uma na outra, pela situação melosa que ali estavam. Não fazia muito tempo que trocavam farpas até mesmo no sexo, agora, como se estivessem banhados de açúcar, não conseguiam olhar um para o outro sem que quisessem dizer mais uma vez, te amo.

Isso era muito bom porque fazia o coração palpitar no peito, o beijo ficar mais gostoso, o abraço mais quente, os olhos mais atentos. Tudo, criava um novo sentido, e novo formato, muito melhor do que a tensão que raiva e a frustração traziam. E já que estavam tão bem juntos, Adrien resolveu que seria ótimo complementar a situação.

- Esta com sede?

- Sim, você deixou a minha garganta seca Agreste.

- Ah é e por que?

Aproximando-se do ouvido dele, sussurrou, dando uma mordida. - Por você ser tão gostoso e me foder tão bem...!

Adrien fechou os olhos, apertando forte sua bunda com ambas as mãos. Beijaram-se dentre sorrisos, até que ele se levantasse da cama, a deixando deitada.

- Vou pegar água, já que não tenho champanhe pra matar a tua sede.

Marinette riu jogada sobre o travesseiro, resolvendo se levantar, indo até as velas que ele tinha acendido quando pode notar nas mesmas. Com um sorrisinho debochado, que antes lhe dava raiva, mas que no momento, o fazia achá-la uma "desgraçada linda", ele parou na porta do quarto, esperando o comentário acido da sua empresária. 

- Por um acaso essas velinhas são pra agradecer a Deus por ter conseguido me trazer para cá?

- Não. Eu só estava tentando ser romântico, mas acho que não deu certo. 

- Ah amor... - dizendo isso, ela apagou o fogo soprando de uma vez, caminhando até ele. Colocou as mãos envolta de sua nuca. - O teu romantismo é melhor quando estamos fazendo amor na mais completa escuridão. Eu já cansei de flores, de velas acesas... de jantares caros... tive muito isso na minha vida, e eu posso pagar a hora que quiser... o que eu não posso ter mesmo com todo o dinheiro do mundo, se você quiser ir embora da minha vida... é o teu amor.

- Eu não levá-lo pra longe de você.

- Então não leve, e se quiser me fazer um agrado, sabe o que aceito além da água?

- O que?

- Um café bem quente.

Adrien somente sorriu, dando um beijo na testa de Marinette, a levando consigo de mãos dadas até a cozinha. Lá, ele serviu a água em um copo, e depois, totalmente nu coou o café a moda antiga.

- Meu pai só gostava de beber café assim.

- Eu nunca tomei desse jeito... - comentou ela sentada em uma das cadeiras de pernas cruzadas enquanto bebia a água no copo de vidro. Dando uma olhada no corpo do loiro pelado, e com ele concentrado preparando o seu café, deu uma saboreada nos lábios. - Com certeza, deve ser uma delícia...

A bunda dele de certo, que se contraía, toda vez que se movia para os lados, para pegar uma coisa no armário, os musculosos das suas costas largas...céus, que homem.

Não poderia se sentir mais do que realizada. Naquela cozinha simples, sendo mimada em uma madrugada de chuva após ter feito um dos melhores sexos da sua vida, pelo homem que seu coração tinha escolhido amar... o que mais poderia querer? Apenas, mais momentos como o que estava vivendo. 

Ele a entregou uma xícara fumegante na cor vermelha, ficando com uma preta. Os dois sorriram, fazendo um brinde como era de práxis, dizendo somente para que um e outro pudessem ouvir.

- A nós.

Dance para ela!Donde viven las historias. Descúbrelo ahora