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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Minha garganta queima de tanta sede. Estou com fome e fraca. Nesse cubículo faz um tremendo calor.
Há dois dias não como e nem bebo. Depois daquele dia, Kristofer não veio mas aqui. Não sinto a falta dele, mas preciso que ele venha ou mande alguém vir deixar água e comida!
Minha visão está turva. Não consigo ficar de pé, passo horas tendo alucinações com água e comida. Isso tudo é um inferno pra mim! Talvez a morte não seja tão ruim em um momento como esse.
Ouço um barulho na porta. Deve ser apenas mais uma alucinação. Fecho os olhos e abraço minhas próprias pernas.
-Ei! Acorda humana. -a voz é feminina. Parece real. -Vamos logo!
Um tapa é dado no meu braço. Eu senti o local arder e abro os olhos. É uma garota alta e muito bonita, bem vestida, seus cabelos são claros assim como seus olhos.
-Que...Quem é você? -pergunto confusa.
-Não interessa. Levanta daí e me acompanhe!
Eu irei sair daqui? Isso é maravilhoso.
Faço um grande esforço para me manter de pé. Minhas pernas estão tremendo. Percebo ela revirar os olhos impaciente.
-Arg! Seja rápida! -proferiu com ódio.
Vi seus olhos azuis ficarem pretos. Ela é como Kristofer!
A garota começa a andar para fora. Apresso os passos seguindo-a. Caminhanmos por um corredor escuro e sujo. Mas que lugar é esse?
No final do corredor há uma escada grande de madeira. Então estamos em baixo do chão. Kristofer é mesmo um maníaco!
Subi as escadas sentindo dores nas pernas e uma enorme vontade de desmaiar. Saímos em outro corredor, desta vez mais claro, bonito e limpo.
-Vou mandar as criadas te darem um banho e vestir você de uma forma mais... -me olha de cima para baixo.-Menos horrorosa!
Cerro os olhos. Que garota mal educada!
-Quem é você? -pergunto.
-Sou Blenda Alvarsson, irmã do idiota do Kristofer!
Arregalo os olhos. Outra Pessoa cruel igual ele!
-Lídia! -gritou. -Venha aqui.
Imediatamente uma senhora de meia idade surgiu. As pessoas que trabalham aqui agem como cães domesticados. Isso é terrível.
-Dê um banho nela é vista-a para o jantar.
-Sim Senhora.
Jantar? Minha barriga ronca ao ouvir esse nome.
Blenda some me deixando sozinha com Lídia.
-Vamos. -ela pega meu braço e me guia até um quarto desconhecido por mim.
