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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Dia seguinte...
Espreguiço meu corpo e ao mesmo instante tento abrir meus olhos que estão pesados pelo sono. É uma tentativa falha, parece que fiquei a dias sem dormir.
E essa cama com esses lençóis macios não ajudam, só me faz querer ficar mais e mais.
Eu sinto a luz do sol batendo em meu rosto. Uma temperatura levemente quente, sorri sentindo paz nem que seja por poucos minutos ou segundos.
-Humana, acorde. -ouvi sua voz calma e distante. -Abra os olhos, sei que já acordou.
Levemente abri meus olhos. Demorei para enxerga-lo perfeitamente já que a luz do sol atrapalhou nisso. Kristofer está deitado ao meu lado, está sem camisa, o lençol cobre seu corpo da cintura para baixo.
Seus braços estão cruzados acima da sua cabeça deixando a cena sexy.
-Você não se queima no sol? -pergunto com a voz sonolenta. -Como?
Ele riu Deus que sorriso perfeito.
-Eu não sou os vampiros de The vampire diaries, nem muito menos os de crepúsculo. -ele franziu o cenho. -Isso é tão antigo. Os filmes de vampiros de hoje em dia são melhores.
-Ei! The vampire diaries é muito bom, apesar de ser uma série de quando eu nem existia, é muito boa. Eu nasci em dois mil e trinta e oito, é muito tempo.
-Essa é uma série do ano de... -olhou para o teto pensando. -Dois mil e nove.
-Com que idade você foi transformado?
-Vinte e quatro.
Muito jovem. Tão jovem e já virou um monstro.
Paro para pensar que estamos conversando normalmente como se ele não tivesse me trancado em um castelo e eu não fosse sua presa.
Olho para meus pulsos. Estão enfaixados, o motivo disso me faz corar de vergonha. Por que quando estou excitada fico louca?
Eu estava muito excitada quando pedi para que ele me mordesse. A sensação de estar alimentando-o me leva ao ápice do prazer, sem contar que sinto o sangue saindo me deixando em êxtase como uma droga, apesar de eu nunca ter usado drogas, mas Karin já usou.
Sento rapidamente na cama fazendo uma tontura me atingir, minha cabeça dói. Passo a mão no meu pescoço encontrando outro curativo.
-Por que me pediu aquilo ontem? -congelei com a sua pergunta. -Quero a verdade.
Meu coração acelera. Oque irei dizer? Eu não tenho coragem de falar, eu tenho muita vergonha disso.
-Eu estou ouvindo as batidas do seu coração, está bem acelerado. -falou em meu ouvido. Agora ele está sentada atrás de mim. -Eu te deixo nervosa, humana?
