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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Depois de tirar Ágata do meu laboratório e manda-la me esperar lá em cima, me aproximo da maca onde a garota está deitada olhando fixo para o teto.
-Desculpa docinho, mas você vai ter que morrer.
Eu falei pra Ágata que não mataria essa garota, mas menti. Eu vou sim mata-la. Só disse aquilo pra ela parar de insistir e também pra ela achar que tem algum controle sobre mim.
Agarro o pescoço da humana sugando cada gota do seu corpo até ela morrer. Deixo o corpo na maca, depois me livro disso quando Ágata dormir a noite.
Entro no elevador e logo estou fora do laboratório. Ágata está de braços cruzados próximo a escada.
-Oque fez com ela? -achei que ela não tivesse notado a minha presença.
-Nada, apenas dei um remédio pra ela dormir. -menti. -Quero te levar a um lugar.
-Onde? -a humana se virou pra mim rapidamente.
-Vamos dar uma volta ao redor do mar. -me aproximo dela. -Quero te mostrar as cavernas.
Ela cerrou os olhos.
-Por que está sendo bondoso comigo? Você não era assim.
Revirei os olhos impaciente. Eu não sou bondoso!
-Tá, então a gente pode subir lá pra cima e eu posso te bater até desmaiar, ou melhor, posso sugar todo o seu sangue. Assim tá melhor pra você?
A garota se assusta com minhas palavras.
-Não precisa disso.
-Então me siga.
Começo a andar e logo Ágata vem atrás de mim. Abro as portas e saímos do castelo indo em direção a minha passagem secreta.
Movi o galho fazendo a passagem se abrir.
-Isso é uma passagem secreta? -Ágata pergunta e eu concordo. -É por aí que você sai daqui?
