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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Leia um recado deixado por me no final do capítulo. :)
Horas antes..
-Olha só aquele. -James fala. -Alto, forte e é um bom lutador de box.
Reviro os olhos. Estamos à duas horas procurando nosso próximo vampiro. Escolhemos os mais fortes, assim quando se transformarem ficarão ainda mais.
-Você disse isso com todos! -falo impaciente.
-É sério, olha só.
Olho para onde ele aponta o dedo. Vejo pela parede de vidro de uma academia um homem de pele morena, muito alto, forte e luta muito bem box. Talvez ele seja o escolhido.
-Dessa vez você acertou. -sorri de lado. -Vamos esperar ele sair.
Ficamos mais ou menos uma hora esperando ele sair. Já está noite e nada desse humano idiota surgir.
No momento em que eu ia acender um cigarro, James me cutuca. Percebo o homem saindo da academia.
-Vamos! -digo saindo do carro.
Acertamos ele na cabeça e o mesmo caiu desmaiado, em seguida o colocamos no carro e segui em direção ao Castelo.
Lá o transformei em vampiro. Ele acordou farejando o cheiro de Ágata. Essa humana curiosa estava vendo tudo.
Agora...
Minha mãos estão feridas devido aos socos dados na porta e no box do banheiro onde se encontra um ser minúsculo que insiste em me desafiar.
Seu olhar está apavorado, sua respiração ofegante. Seu corpo está cansado fazendo seu sangue bombear mais rápido e mais quente nas veias tornando-a uma refeição saborosa pra mim.
Minhas garras estão loucas para furar sua pele pálida, e os meus dentes doem para entrar na sua carne e beber seu sangue doce.
-Kristofer... -Antes que ela fale algo eu a interrompo.
-Calada! -aperto seu pescoço suspendendo-a no ar. -Quem acha que é Ágata? Você não passa de um ser inferior a mim.
Aperto mais seu pescoço. Com a outra mão uso minhas garras para rasgar seu roupão de banho. Fico feliz por encontra-lá nua.
Passo minha garra afiada na sua barriga fazendo um corte.
-Para por favor! -Implora.
Olho para seus seios pequenos de bicos rosados. Por um instante o corpo saboroso dessa humana me tira da concentração.
Solto seu pescoço e ela cai no chão tossindo. Agarro seus cabelos e saio arrastando ela até a cama. Seus gritos são irritantes. A jogo na cama e a mesma cai de bruços. Tenho uma bela visão da sua bunda.
-Fique aí! -ordeno. Vou até meu closet pegando um chicote. -Quero que conte!
-Oque vai fazer? -sua voz soou trêmula.
Ela tentou levantar da cama mas lhe dei uma chicotada arrancando um grito seu. Sua pele alva ficou marcada me dando prazer. Não esperei muito para chicotear outra vez sua bunda perfeita.
A pequena Ágata chora como uma criança.
-Isso é uma lição. -dou -lhe outra mais forte. -Quero que aprenda a me obedecer!
Perdi as contas de quantas chicotadas dei nela. Sua pele está em carne viva. Respiro ofegante. Preciso beber algo, ou melhor, sangue bem quente. Não será o da minha humana, ela está fraca.
Ágata já não chora alto, apenas choraminga. Solto o chicote no chão e me aproximo dela. Seu rosto está afundando no colchão.
-Ágata?
-Sai de perto de mim. -sua voz saiu abafada.
-Vou cuidar de você.
Saio para procurar algo que cuide dos seus cortes. Mas oque? Eu não sei oque esses humanos usam! Já fui um, mas isso foi a muitos anos. Não tinha tanta tecnologia e essas coisas modernas.
Preciso de algo para não infectar seu ferimento. Ando de um lado para o outro pensando no que possa ser.
Álcool!
Procuro por álcool e algodão. Assim que encontro vou até a cama onde Ágata ainda está na mesma posição. Molho o algodão com álcool. Sei que ela vai gritar, mas não ligo. Passo o algodão molhado mesmo assim.
Ela se contorse, mas não grita. Apenas solta alguns gemidos de dor.
-Ágata, quando souber tudo sobre mim e sobre tudo oque sou, não irá me desafiar tanto! -digo dando um selinho nas suas feridas.
-Você é um monstro.
Levanto descartando o algodão.
-Pior que isso, minha humaninha teimosa.
Digo saindo do quarto e trancando a porta na chave.
Não sei por quanto tempo manterei Ágata comigo. Com certeza meu pai deve estar louco atrás de mim. Aquele idiota nunca me deixa em paz!
Essa humaninha minúscula me deixa intrigado. Eu não sinto sentimentos por ela, mas ela me deixa diferente. Me faz sentir algo estranho.
Nunca gostei de estar tanto tempo perto de humanos ou passar muito tempo com uma.
Talvez seja a sua marra que me deixa assim.
Afasto esses pensamentos da minha cabeça e vou para o laboratório. Estou montando meu próprio exército para enfrentar minha família. Irei me tornar o dono de tudo!
Ágata não sabe o monstro que tem do lado. Pensar o quanto ela é ingênua me faz ter pena dela.
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A transformação dos vampiros da minha fic, me inspirei na série da netflix All of Us Are Dead. Nessa série as pessoas são transformadas em zumbis devido ao vírus que foi criado por um professor.
Achei isso diferente e resolvi usar para não ficar aquela transformação clichê que tem em toda série/filme. Na minha fic os humanos só são transformadas em vampiros se o vírus for aplicado.
