Sinclair

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Palavras: 1128

Resumo: Seu aluno do terceiro ano do ensino médio está com problemas pessoais e você para acalmar os nervos a flor da pele.









Sinclair


Batia na porta do apartamento com força. Era mais de 1 hora da manhã, mas eu estava desesperado, não tinha para onde ir...

A porta foi aberta pela minha professora, S/n Ziegler. A mulher apenas abriu uma fresta da porta, por conta da corrente que protegia a entrada.

- Sinclair? O-oque faz aqui uma hora dessas? - Sua voz mostrava o cansaço dela, por um momento eu pensei em não fazer oque eu tinha em mente, mas a sensação voltou mais forte ainda...

- Professora, eu preciso de sua ajuda.

Ela arqueou as sobrancelhas..

Um adolescente de 16 anos batendo na porta da casa da professora de madrugada, não parecia ser bem visto por ela.

Ela fechou a porta, 5 segundos depois abriu por completo.

Eu entrei apressadamente, colocando as mãos na frente do meu corpo, escondendo-me. A minha professora de Química trancou a porta e veio até mim, com o olhar severo, o mesmo que ela usava em suas aulas.

- Muito bem senhor, deve ter uma explicação muito boa para me acordar uma hora dessas - Falou cruzando os braços.

Eu abaixei minha cabeça, eu me sentia culpado por sentir aquilo. Não entendia do porque daquilo. Meu coração perdeu uma batida e tranquei a minha respiração, as lágrimas rolaram pela minha face. Não consegui olhar nos olhos da professora...










S/n







Ele estava chorando...

Comecei a ficar preocupada, ele nunca chorou na minha frente, durante 3 anos dando aula à ele. Mantive uma distância de 2 metros longe dele, com os braços cruzados.

- Oque ouve Sinclair? - Perguntei novamente

- Desculpe professora - disse choramingando. Aquilo, por algum motivo, quebrou meu coração.

- Desculpa pelo oque exatamente?

Ele tirou as mãos da frente do corpo e...uau!

Seu pênis estava mais duro que uma pedra, estava quase rasgando a calça e a cueca. Ele estava tão necessitado...

Uma formigação passou pelo meu corpo e se fixou em minha intimidade pulsante. Me controlei, olhei por mais alguns segundos e voltei a olha-lo nos olhos. Ele estava vermelho, estava com um pijama azul que cobria suas penas e braços.

Adorável

- O'que significa isso? - Me mantive seria. Ele fungou o nariz e voltou a falar.

- A senhora é muito bonita, gentil, me faz tão bem com apenas um sorriso - Voltou a chorar - Eu não consigo mais, eu não sei o porquê, mas quando eu penso na senhora, ele fica assim - Apontou para seu pênis acordado, que soltava pre-gozo.

𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚎𝚜 - Alan Rickman Where stories live. Discover now