Alex Hughes

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[ANTES DE TUDO! Postei uma nova fic do Severus. Fazia tempo que queria postar ela mas sempre apagava dos rascunhos. Eu espero que gostem]

Sipnose: Venham! Venham caros leitores! Venham presenciar a história da filha da Comensal! Venham ver o circo pegar fogo, com drama e romances clichês!

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Sipnose: Venham! Venham caros leitores! Venham presenciar a história da filha da Comensal! Venham ver o circo pegar fogo, com drama e romances clichês!

Oh! Sinto muito, aqui não é um parque de diversões, querido. Sente-se em sua cadeira e pegue seus lanches, porque é só ladeira abaixo.

Mortes, romances, torturas, aventuras e amizades novas. Mas digo-lhes, muitos momentos nem sempre são assim.

Entenda, Potter não foi o único a sofrer nesse mundo.


Palavras: 766

Resumo: Um homem misterioso aparece no restaurante onde você trabalha, fazendo revelações sobre sua vida enquanto esta bêbado.










Pov - S/n

Trabalhar em dois lugares não era fácil. Um era como babá de dia e a noite era garçonete em um restaurante no centro da cidade.

Entrei no local pela porta dos fundos. Amarrei o avental na cintura e amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo mal feito.

Quem me visse naquele estado, concerteza me daria alguns trocados. .

Cheguei no balcão e logo olhei o salão, procurando algum cliente novo, mas parecia que todos já estavam servidos.

- S/n - N/a, uma colega de trabalho sussurrou em meu ouvido - Está vendo aquele velho ali?

Ela apontou para uma das mesas onde tinha um homem que parecia ter mais de 40 anos chorando e bebendo uma garrafa inteira de whisky de fogo pelo gargalo, dizendo palavras desconectas enquanto cantava uma música triste.

- Sim, estou.

- Ele foi o primeiro cliente a entrar aqui. Essa é a terceira garrafa! - Contou no meu ouvido - E também ele não para de falar numa tal de Vivienne e a mãe dela.

- E o que temos haver com a vida dele? - Perguntei ainda com os olhos pregados do homem

- Se ele continuar assim, a patroa vai descontar do nosso salário! - N/a se irritou - Não podemos manter um bêbado aqui dentro, você sabe!

- Ok! - Ergui as mãos - Vamos lá falar com ele

- Eu não, vai que ele é um tarado? - A c/c escondeu a bunda com as mãos, fazendo uma feição de raiva - Vai você!

Dei de ombros e caminhei até o homem que por incrível que pareça era bonito.

- Senhor? - Toquei em seu ombro

- Olá menina bonita! - Sorriu bobo totalmente embriagado

- Senhor, eu peço para lhe retirar daqui. Tem crianças e está assustando-as - Apontei para uma família de três crianças - E também não podemos manter alguem embriagado aqui, se não a minha chefe irá brigar - Tentei explicar educadamente, mas ele parecia não me ouvir

- Você já se apaixonou? - Aquela pergunta me pegou de surpresa.

- Senhor?

- Eu sim, e hoje ela decidiu terminar comigo porque ela falou que não namoraria um ex-presidiário - Riu sem humor, mas logo ele se jogou em mim me dando um abraço apertando enquanto chorava - Mas eu juro que mudei! Juro até mesmo para o seu Deus!

Eu não sabia o que fazer, apenas dava leves tapinhas em sua costa, tentando consola-lo. Vi que N/a queria rir, escondendo o rosto entre as mãos.

- Senhor, se você mudou e ela não lhe quer, o problema é ela - Falei baixo, tentando não chamar atenção dos outros clientes.

- Você acha? - Ele se separou de mim, mas ainda mantinha as mãos envolta da minha cintura - Ela me acha um inútil - Olhou no fundo dos meus olhos.

- Então prove que não é - Sorri

- Como? Eu a amo...

Fiquei com pena dele... ele parecia estar sofrendo muito.

- Você vai achar a pessoa certa - Murmurei e ele me abraçou novamente.

Diferente de outros bêbados que já enfrentei, ele não era tarado ou tentava algo contra mim. Ele mantinha as mãos nas minhas costas, nem sentia ele move-las para baixo, e além do mais, ele mantinha uma distância segura para mim. 30 centímetros. Não era como um abraço que gruda seu corpo inteiro no outro.

Pelo menos sabe como tratar uma mulher, mesmo estando bêbado

- E se eu não achar - Sussurrou tristonho

- Vai achar - Falei amigavelmente

Ele fungou seu nariz algumas vezes e retirou as mãos grandes e fortes de mim.

- Obrigado - Sorriu.

- De nada - Dei de ombros, mas vi uma mulher loira aparecer cumprimentando os fregueses. Era a minha chefe! - Senhor, e melhor sair

Ele também viu a mulher vindo, e logo ajeitou a postura.

- Quanto deu a conta? - Perguntou como se nada tivesse acontecido.

- U$ 50, senhor.

Ele me entregou o dinheiro, se levantou e antes de se virar para a porta, me falou:

- Eu posso voltar para te conhecer melhor? Sem bebidas, nem nada!

- Claro! A propósito, meu nome é S/n.

- Meu nome é Alex.

Ele sorriu e foi embora.

Bonito, charmoso. Talvez um próximo amigo...?

?

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𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚎𝚜 - Alan Rickman Where stories live. Discover now