Hans Gruber - part 2

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Palavras: 1027

Resumo: Hans finalmente volta, fazendo uma surpresa para você, mas você não está com a mesma paciência que tinha quando mais jovem...






Pov - Narradora

Anos haviam se passado desde aquela despedida no corredor do apartamento de S/n.

Ela havia mudou. Seu corpo antes infantil - mas ainda com curvas - estava mais dotado ainda. Seus cabelos (cor) estava longo e, na maioria das vezes, enrrolando em um coque.

Trabalhava como secretária de um advogado mal humorado e machista, que a humilhava, muitas vezes em um tribunal. Mas ela não deixava barato, guardava todos os xingamentos e o máximo dinheiro possível.

Estava fazendo um curso para advocacia e estava indo muito bem. Logo, logo se formaria e tornaria uma advogada e sucesso, ganhando seu próprio dinheiro e levando o seu chefe ao tribunal.

Mas seu coração estava infeliz. Hans Gruber cortou totalmente qualuqer meio de conversa com ela. Não mandava mensagens a anos. E ela nem tentava procura-lo, sabia que em algum lugar naquele mundo, ele vivia uma vida feliz com uma mulher que o ame.

Depois se um longo dia de trabalho, ela entrou finalmente chegou em seu novo apartamento.

Pegou as chaves em sua bolsa e tentou abrir a porta, mas ela por si s abriu. Aquilo era muito estranho, sempre trancava a porta antes de sair. Pegou o spray de pimenta e entrou na sala cuidadosamente. Segurava o burrifador como segurar uma arma, lembrando dos dias em que Hans ensinou a segurar uma arma sem uma arma.

Seus passos lentos e pesados fazia qualquer um ficar alerta.

Girou seu corpo para o lado onde a cozinha ficava localizada e viu uma pizza aberta encima da mesa.

Senti sua falta, S/n — Uma voz grossa e masculina falou no outro lado, na sala...

A c/c se virou rapidamente para o lugar onde possivelmente a voz estava vindo. E ao ve-lo, seu mundo parou.

Hans Gruber com toda a sua formosura. Em pé de braços cruzados com a barba feita. Estava mais velho, mas ainda era lindo.

— Nossa, S/n, esperava um abraço ou um sorriso seu — Ele brincou, mas na verdade estava muito nervoso. Sua postura de mafioso o fazia esconder aquele sentimento. Borboleta na barriga, suor nas mãos e coração palpitando.

Os dois sentiam isso...

Não podiam negar. Estavam apaixonados um pelo outro e queriam abraçar um sou outro, beijar, tocar...mas como? Anos sem se verem, e aliás, Hans não sabia que a mulher nutria os mesmos sentimentos que ele.

𝚒𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚎𝚜 - Alan Rickman Where stories live. Discover now