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Vitória

Desço da moto entregando o seu capacete, ele me olha com a sua expressão séria.

- Quando irei poder voltar para a minha casa?_ cruzo os braços dando espaço para ele descer da moto.

- Logo._ fala sem emoção, respiro fundo o seguindo. Seguro na sua jaqueta o virando para mim.

- Me conta o que está havendo! Por que eu devo ficar aqui com você?_ ele respira fundo olhando para cima, mas logo volta o seu olhar para mim.

- Criança, você não vai querer saber._ se solta e abre o portão, fico parada no meu lugar. Quem ele pensa que é?

- Primeiramente eu não sou criança, ok? E segundamente eu quero saber e exijo respostas._ bato o pé no chão, ele passa a mão no rosto parece que está ficando irritado com a minha teimosia. - Por favor, me fale!

- Os seus pais._ congelo no mesmo instante- A querem de volta._ pisco algumas vezes, sinto perder o ar dos meus pulmões, meu estômago embrulha  violentamente me fazendo sentir dor, seguro o choro dando alguns passos para trás. Eu só posso estar sonhando, isso não pode ser real, não é para ser real. Ele veio me buscar para me levar de volta para a Itália? Eu prefiro a morte do que voltar pra lá. Eu já fugi com o propósito de não voltar, e não vou!

- Por favor, não._ nego com a cabeça, ele me olha confuso, não aguento mais e acabo desabando ali, na sua frente. - Não me leve para lá! Por favor._ minhas mãos tremem com nervosismo e ansiedade, não consigo respirar direito.

- Vitória._ me chama segurando no meu queixo, olho nos seus olhos me perdendo na cor deles.- Não irei te entregar para eles. Só preciso que confie em mim e me obedeça, consegue fazer isso?_ engulo em seco assentindo com a cabeça.- Agora respira comigo._ respiramos juntos até a minha respiração voltar ao normal.

- Quem te enviou aqui?_ sinto a sua mão no meu pescoço, ele faz um carinho de círculos me fazendo arrepiar. Ele desvia o seu olhar do meu. - Me fale._ sussurrei baixo contra os seus lábios, vejo ele grunhi contra mim e me apertar mais contra ele.

- essa história é para outro dia._ olho para os seus lábios avermelhado e finos, passo a língua no meu sentindo uma vontade imensa de beija-lo. - Quer provar?_ o sorriso irônico me faz cair na real, me afasto dele entrando para dentro. Estou corada, tenho certeza que estou igual a um pimentão de tão vermelha que estou.

- Não seja orgulhoso. O mundo não gira em torno de você._ dou de ombros indo até a cozinha depois de ter deixado a minha bolsa encima do sofá.

- Será que não?_ me assusto com a sua voz atrás de mim- Te ouvir gemendo o meu nome ontem a noite foi a melhor coisa que já me aconteceu!_ solto um suspiro quando sinto o seu beijo no meu pescoço, fecho os olhos sentindo os seus beijos e chupões por toda a parte. Tampo a boca quando ele chupa a minha pele sensível. Na nuca.

- Não faz assim._ me remexo, mas paro quando sinto algo cutucar a minha bunda. - Era para ser tudo profissional._ me viro já perdida na luxúria e desejo que tenho por ele. Ele me olha sarcástico passando a língua nos lábios.

- Eu amo ser profissional, só quero te apresentar algumas coisas, e ideias de proficionalismo._ se abaixa um pouco para alcançar a minha boca, puxo o seu pescoço até mim e ataco sua boca ferozmente. Gemi quando eu senti os seus lábios macios e brutos nos meus, nossas línguas entravam em uma batalha por espaço. A sua mão habilidosa segura na minha bunda e me impulsiona para cima.

Entrelaço as minhas pernas em sua cintura já não sentia a sua arma ali, desgrudo as nossas bocas quando a falta de ar chega. Ele me olha com os olhos brilhantes em malicia, passo um dos dedos entre os seus lábios me perdendo no momento, mas logo sinto o seu preossionar na minha boca novamente, com fome. Muita fome.

Ele me carrega até o quarto tentando abrir a porta com o pé, dou risada da sua tentativa inútil de fazer isso. Desço do seu colo e ele abre a porta. Ele não me deixa ficar longe do seu corpo que logo estou grudada com ele novamente,  sinto ser afundada na cama e o seu corpo subir encima do meu.

Ele começa com mais beijos no meu pescoço meu fazendo se esfregar nele, ele começa a descer os beijos para o meu busto me fazendo morder os lábios fortemente até que eu sinto o gosto metálico.

- Acho que você está vestida demais._ confirma, concordo com ele tirando a minha camisa pela a cabeça e tirando a calça junto com os sapatos. Ele se afasta ficando parado no pé da cama, o olhar dele que estava em meu corpo me faz ficar em chamas, eu queimo por ele, meu corpo chama por ele. Nunca senti tanto desejo assim na vida, nem pelo o Jonathan.

Quando ele estava para tirar o meu sutiã, algo o para. Me sento na cama com raiva vendo ele procurar o próprio celular, lembro que ele havia deixado na cozinha.

- Tá na cozinha._ falo áspera, ele me olha por um momento e sai do quarto quando o celular novamente toca. Bufo com raiva, empata foda do caralho. Me levanto indo até o banheiro, estou com tesão e estragaram o meu momento de aliviar o meu prazer. Ligo o chuveiro colocando na água fria, entro debaixo depois de ter tirado o meu sutiã e minha calcinha.

Entro debaixo do chuveiro passando a mão no rosto jogando a cabeça para trás. Eu me lavo rapidamente tirando quaisquer vestígios de desejo do corpo. Saio do chuveiro/banheiro, enrolada na toalha. Me assusto com a figura que estava sentada na cama com um olhar perdido.

Ele levanta a cabeça e me olha, perco o ar me jogando de cabeça na imensidão do seu olhar, ele vem até mim como uma fera atrás de sua presa, sinto a sua mão na minha que estava agarrada na toalha.

- Pérola, eu posso te comer?_ ok, isso foi diferente de tudo que já ouvi, mas me deu um imenso prazer e aumentou o meu tesão. Crio coragem e largo a vergonha de lado para sussurrar.





























Boa noite/dia/tarde/madrugada. Tudo bem??? Bom, era para vir amanhã mas como postei uma nova história quis vir aqui rapidinho para apresentar a nova história de amor.

"O meu quarda costa"

Sara, casada a força com Diego se vê perdida quando é quase morta por pessoas que quer a sua cabeça em uma bandeja, é obrigada a sair de sua cidade para ir em uma cidade no interior de Nova York com um estranho, o seu quarda costa.

Alex, com 30 a os de idade escolheu ser militar e salvar as pessoas, só não imaginava que nisso teria que cuidar de uma mulher teimosa e cabeça dura em sua cidade aonde nasceu e cresceu. Há muitos desafios pela a frente em que os dois terão que enfrentar.

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Um romance amantes, adoro uma coisa mais de traição e pá. Brincadeira. Prometo que não irão se arrepender de ler está, logo vou postar mais capítulos e não vou me esquecer dessa daqui ok?

Bom, era isso mesmo. Comentem e votem!

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A besta- Série, Cosa NostraOnde histórias criam vida. Descubra agora