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ÍSIS

Ignorei e continuei a dançar, só que porra não dava pra controlar, aquele olhar maldito me hipnotizou, balancei a cabeça negando a mim mesma, tem tanto homem por aí, não vou errar de novo, e eu nem conheço.

Eu nunca fui puritana porém sempre fui muito reservada, me perdi com 14 anos e me arrependi por ter me entregado assim por um menino que só queria me comer, eu fui boba mesmo, depois dele eu me envolvi com outro e não terminou muito bem, depois disso nunca mais quiz transar com ninguém, tava meio que me guardando.

Era até engraçado uma piranha se guardando, sempre fui muito intensa então pra mim sexo não é só diversão, é mais que isso, mais aqueles olhos foram demais pra mim, era como se eu conhecesse a anos.

Me encostei na grade do baile e continuei bebericando minha cerveja, as meninas tinham sumido, devem ter ido transar, senti alguém atrás de mim e me senti tensa, virei de costas dando de cara com um corpo alto e bem tatuado, fui subindo meu olhar até encontrar os seus, o mesmo homem que tinha aquela mulher no colo, o mesmo com aquele olhar hipnotizante.

Você vem comigo- disse com a voz grossa e rouca me fazendo perder os sentidos, o nosso olhar não perdia o contato.

ÍSIS: Não, eu não te conheço- falo me virando ao que o mesmo puxa me braço com força.

TU VAI COMIGO AGORA SUA PIRANHA- disse me puxando com força pra fora do camarote, me assustei e comecei a ficar pálida.

ÍSIS: NÃO, NÃO... Me solta- falei tentando me soltar, porém ele era mais forte que eu.

Fica quieta aí mina, fica sussa porra- disse me puxando ainda, a gente parou perto de um beco escuro.

ÍSIS: O que você quer? Eu... deixa eu voltar- disse um pouco assustada, ele era cheiroso pra caralho.

Relaxa, qual teu nome?- perguntou me encostando na parede de concreto, respirei fundo.

ÍSIS: Ísis.. Maria Ísis- falei por fim, tentei ficar calma.

Foi mal aí ter te assustado pow, mais porra tô te olhando maior tempão ali mina- disse com aquela voz, porra, que voz meus amigos.

ÍSIS: Eu, eu não sei o seu nome- falo gaguejando.

MALVADO, me chama assim- falou por fim, tava escuro porém sentia a sua respiração perto de mim, minhas pernas estavam moles, caralho!

ÍSIS: Porque me trouxe aqui?- falo baixo, porém já não estava com medo.

MALVADO: Eu vi que tu sentiu o mermo que eu tá ligado, eu sei que tu quer- falou com a mão alisando minha cintura, suas mãos eram grossas, ele parecia um lobo mal querendo me comer.

ÍSIS: Não, eu não sei o que tá falando- me faço de desentendida, sinto sua respiração bem mais perto, ele era bem alto, mesmo de salto eu ficava baixa ao seu lado.

MALVADO: Relaxa, vou fazer nada que tu não queira- falou se aproximando demais, senti sua boca no meu pescoço, já estava mais do que arrepiada.

Suas mãos foram a minha cintura agarrando forte, gemi mordendo o lábio, tava muito difícil, uma de suas mãos puxou meu cabelo pra trás, senti sua boca perto da minha, de imediato veio um selinho que logo virou um beijo, ardente é cheio de desejo.

Suas mãos foram imediatamente pra minha bunda, ele me beijava selvagem, nossas línguas brincavam uma com a outra, uma mão era puxando meu cabelo e a outra foi segurando um dos meus seios.

MALVADO: Doido pra botar esses peitinhos na minha boca- disse beijando meu pescoço dessa vez, gemi em satisfação imaginando ele me chupando por inteira.

ÍSIS: Aqui.. Não- falei ofegante ainda sentindo seus beijos molhados.

MALVADO: Vem comigo?- assenti segurando em sua mão.

Entramos dentro de um Santa Fé preto e ele foi dirigindo enquanto segurava minha coxa, eu não acredito que vou fazer isso, porém eu quero, eu nunca quiz tanto uma coisa na vida, peguei o celular e digitei uma mensagem pra Livia dizendo que estava bem e que estava em casa, depois contaria pra ela o que rolou.

Chegamos numa casa bem no alto do morro, ele foi me guiando e entramos, fomos logo se beijando e ele me jogou no sofá e tirou sua camisa revelando seu corpo coberto por tatuagens, ele sentou no sofá e me pôs em cima dele.

Rebolava em seu colo sentindo o agarrar na minha bunda, meu vestido já estava na cintura, só dava pra vê minha calcinha de renda preta.

MALVADO: Socadinho nessa tua bunda gostosa, vagabunda- deu um tapa estalado na minha nádega me fazendo da um gritinho.

Continuei o beijando só que dessa vez ele puxou meu vestido pra baixo revelando meus seios durinhos pra fora, eram pequenos e tinha um piercing ali.

O mesmo foi enfiando na boca e chupando eles, que tesão do caralho, nunca senti isso, ainda mais no peito.

MALVADO: Piercing no peitinho porra, que covardia- disse mamando eles com vontade, minha buceta já estalava, tava muito molhada por esse homem.

Sai de seu colo e fui logo descendo o meu vestido ficando só de calcinha, sorri pro mesmo que me via deslizando o vestido devagar.

ÍSIS: Gosta do que tá vendo?- pergunto safada pra ele, o mesmo balança a cabeça e me joga com tudo no sofá indo direto na minha intimidade, sinto o mesmo jogar minha calcinha de ladinho e sugar meu clítoris molhado, gemo com isso.

ÍSIS: Aaah, caralho, vou gozar assim- grito sentindo minha buceta se contrair.

O mesmo brinca com a língua me chupa e vai dedando meu grelinho, senti um dedo entrar e dei um grito, senti uma dorzinha.

MALVADO: Apertadinha filha da puta, tu vai gozar no meu pau- vi o mesmo da uma lambida na minha buceta e vim por cima, senti ele descer a bermuda e ficar só de cueca, deu pra vê aquilo marcado.

O mesmo tirou pra fora, seu pau pulou, puta que me pariu que piroca grande, era enorme e grossa, arregalei os olhos espantada.

Sentei e botei na boca sentindo seu gosto, babei um pouco e fiz ele sentar, minha buceta tava melada de tanto tesão.

Fui por cima o beijando, o mesmo roçava sua ereção em mim, tava muito molhada, senti ele pegar uma camisinha e se vestir, me posicionei em cima dele, e senti a cabecinha entrar, e logo suas mãos foram aos meus quadris  e sentei com tudo, doeu um pouco e quando peguei o impulso tava quicando horrores.

ÍSIS: Caralho, que gostoso- falava em seu ouvido sentindo os tapas na minha bunda, gemia igual uma cadela.

MALVADO: Vadia, piranha, senta gostoso- batia mais forte, senti que ia gozar o mesmo socou com tudo por debaixo.

ÍSIS: Aaah, isso, aaaai- gritei alto sentindo meu mel escorrer por todo seu pau, o mesmo metia ainda em mim, ele deu um tapa na minha bunda e me virou, me fazendo ficar de quatro pro mesmo.

Minha intimidade ardia, senti ele entrando com tudo e botando forte, nunca senti um tesão como esse, ninguém nunca tinha me comido assim.

O saco batia forte na minha bunda, senti ele se movimentar e tive um dos melhores orgasmos da vida.

Ele socou tanto que já ardia muito, senti a camisinha se encher e ele se deitar ao meu lado no sofá, meus olhos estavam fechados, minha respiração era rápida. Senti tudo preto e adormeci ali mesmo.

ARABIANA⚡️Where stories live. Discover now