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ÍSIS

Acordei sentindo um toque na minha intimidade, tava muito gostoso, rebolei mais com os seus dedos dentro de mim, gemi baixinho sentindo um tapa na minha bunda, senti algo grosso me rasgando novamente, Malvado me comia de ladinho me fazendo gemer igual uma putinha.

Rebolava sentindo seu pau quente pulsando em mim, logo senti um orgasmo me atingir,  seus braços me abraçando. Fechei os olhos e adormeci.

Acordo mais uma vez, só que dessa vez tinha um peso na minha cintura, me viro e vejo aquele homem, nossa ele era lindo até dormindo, seu semblante era de cansado.

Me levantei devagar pra não acordar e vi um relógio na cabeceira que marcava 4:00 da manhã, ainda estava escuro.

Entrei no banheiro sem fazer barulho e liguei o chuveiro, sentindo a água bater nos meus cabelos, minha intimidade estava muito suja com o seu sémen, me lavei e sai do box me agarrando numa toalha.

Me senti culpada por ter gostado, me olho no espelho mais uma vez marcada por ele, chupões, sorri imaginando esses toques novamente em mim, eu estou gostando dele.

Me nego acreditar nesses pensamentos, só é uma foda muito bem dada.

Ponho a roupa e me deito ao seu lado, aliso seu rosto e sinto borboletas ao meu estômago, porque ele tinha que ser um ogro? Um desgraçado?

Escuto a cama rangendo e o vejo levantando indo pro banheiro, fico olhando o horário passar ali e logo o vejo parado me olhando.

MALVADO: Tá acordada porque?- diz com a sua voz rouca que faz meu coração disparar.

ÍSIS: Sem sono, posso ir pra casa?- falo devagar com medo dele começar a ser autoritário de novo.

MALVADO: Vou te levar mina, e toma aqui- ele tirou do bolso uma nota de cem reais e jogou em mim, levantei puta.

ÍSIS: Eu não sou uma puta, enfia esse dinheiro no teu cu- falei brava saindo dali, porém ele me puxou.

MALVADO: Fala direito porra, é pro remédio filha da puta- disse me olhando me fazendo ter um arrepio na espinha.

ÍSIS: Eu tomo remédio, enfia isso no cu, quero ir embora- falo por fim, ele me deixou muito puta.

MALVADO: Se liga porra, como vou adivinhar? Tem certeza que não quer tomar?- pergunta de novo.

ÍSIS: Não é como se eu quisesse te dar um golpe da barriga, eu tomo anticoncepcional- falo sincera o mesmo assente.

MALVADO: Já falei pra parar de me retrucar, para de ser abusada- reviro os olhos pro mesmo que veste a camisa e sai, vou indo atrás do mesmo montando em sua moto.

Ele me deixa no portão e eu desço, ele me puxa e me dá um selinho e mete o pé, arrombado bipolar.

Entro dentro de casa com um sorriso enorme no rosto, vejo minha mãe me encarando com uma xícara na mão.

ANGÉLICA: Juízo viu? Eu vi, não vou falar nada- disse dando ombros, subi pro meu quarto me jogando na cama com o celular em mãos, sinto o vibrar e chegar mensagem da puta da Micaela, vadia some.

ARABIANA⚡️Onde histórias criam vida. Descubra agora