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ÍSIS

Tomei um banho e pus meu pijama, minha mãe tinha ido dormir fora, fiquei sozinha vendo Netflix, já ia da umas 00:00, levantei e fui pra cozinha beber um copo de leite, escutei um barulho na porta, fiquei assustada, quem seria essa hora?

Peguei um facão em cima da mesa da cozinha e fui até a porta, perguntei quem era e não disse nada, gelei, minhas mãos soavam.

Abri a porta e enfiei a faca pra fora, senti um braço tatuado me agarrar.

MALVADO: Tá maluca mina? Tu quer me matar vagabunda?- disse com a voz rouca. Me virei pra dentro, joguei a faca no sofá e o mesmo vinha atrás.

ISIS: O que quer na minha casa?- pergunto com as mãos na cintura.

MALVADO: Porque tu não foi sua piranha?- perguntou puxando meu cabelo, senti meu coro cabeludo arder.

ISIS: Me solta... Aii, me solta- disse gritando, o mesmo gritou comigo.

MALVADO: Quando eu mandar você vai sua vagabunda, tu escutou?- disse me soltando, se fazendo olhar pra ele.

ISIS: Eu não sou tua cachorra, você não manda em mim- falei alto olhando pro seu rosto, vi fúria em seus olhos, senti o tapa estalado com tudo na minha cara, segurei minhas bochechas com vontade de chorar.

MALVADO: Eu mando e tu obedece, não gosto de ser contrariado- falou saindo dali e sentando no meu sofá. Fiquei pasma com aquilo.

ÍSIS: Sai daqui, anda- falei indo pra cima do próprio, porém ele me puxou e me fez sentar em cima dele.

MALVADO: Gosto dessa tua rebeldia, vou te por na linha fácil- falou segurando minha cintura forte, sabia que iria ficar marcado, suas mãos eram enormes, ou eu que era pequena perto dele?

ÍSIS: Sai daqui- falo mais uma vez sentindo sua mãos em meus cabelos, senti sua boca em meu pescoço, me fez tremer por inteira, joguei a cabeça pra trás.

MALVADO: Cheirosa, macia- disse rouco no meu ouvido, uma de suas mãos foram aos meus seios, estava com uma blusa fininha, meus bicos ficaram enrijecidos com o toque.

Me esfreguei no seu solo sentindo sua ereção dura demais contra a bermuda, gemi sentindo seus dedos brincarem com o meu piercing.

MALVADO: Geme pra mim sua putinha- minha buceta já tava melada, me joguei em cima dele beijando os seus lábios, na hora só veio o fogo.

Nos beijamos e ele tirou sua camisa, seu corpo tatuado era muito sexy, que homem gostoso.

Senti ele me pegar no colo e ficar por cima de mim me beijando, eu tava muito encharcada, precisava dele dentro urgente.

Tirei minha blusa e meus seios caíram pra fora, ele apertava me fazendo gemer alto.

MALVADO: Geme pra mim cachorrinha, geme- falou descendo sua mão até meu shortinho mole de dormir, ele esfregou sentindo minha buceta molhada, eu estava sem calcinha, então o mesmo virou de ladinho e me tocou fortemente.

MALVADO: Sem calcinha, molhadinha- senti ele abaixar meu short, sua boca foi de encontro com a minha intimidade, gemi sentindo sua língua me penetrar.

ÍSIS: Aaaa, não, enfiaaa- falei suplicando, o mesmo levantou e me beijou, senti sua bermuda ser tirada rapidamente, seu pau estava duro demais, senti ele pincelando minha entrada.

MALVADO: Assim que tu gosta né? Bucetinha lisinha, apertadinha- disse pincelando me fazendo arder por ele, isso era muita tortura.

ÍSIS: Por favor, mete, eu quero você - falo ofegante, meus gemidos eram frenéticos.

Senti a cabeça dele entrar com tudo, me rasgando. Ele se movimentava rápido me fazendo gemer, tava muito gostoso, quente, ele me fodia com força me beijando.

Gemia em cada estocada, senti minha goza escorrendo pelo seu pau o melando todo.

MALVADO: Gozadinha, puta- ele apertou meu pescoço me metendo devagar, ali perdi a noção de tempo. Só dava pra escutar meus gemidos, ele bombava com tanta força,

Já tinha gozado duas vezes, senti o seu pau latejar com tudo pra dentro de mim, senti algo quente e muito gostoso me invadir, seu olhar estava no meu, senti ele exausto cair em cima de mim.

Alisei suas costas e respirei ofegante, o mesmo saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, os dois nus olhando pro teto.

A vergonha já tinha se instalado, levantei devagar sentindo seu líquido escorrendo de mim, fui ao banheiro e ele veio atrás.

Abri o box no chuveiro quente e me entrei nele, senti suas mãos na minha cintura, fechei os olhos e ele foi esfregando em mim, eu tava sedenta por esse homem, não posso negar.

Me virei e ficamos cara a cara, seu beijo foi calmo dessa vez, com bastante carinho, segurei em seus ombros, o mesmo pegou minhas pernas me prendendo na sua cintura, senti seu membro entrar de uma vez em mim, gemi enquanto ele me fodia forte, gemia em seus lábios, tava fraca e gozando sem parar, ele me enforcava e me fodia ao mesmo tempo.

Senti ele me preencher novamente, deitei minha cabeça ao seu ombro, tomamos banho juntos em silêncio, me sequei e ele vestiu uma roupa, estava muito constrangida.

Sentei em minha cama e o mesmo analisava meu quarto, ele passou as mãos na cabeça.

MALVADO: Quando eu te chamar, tu vem demorou?- disse parado na porta.

ISIS: Não sou sua puta- falei baixo, sentindo o mesmo me encarar puto.

MALVADO: A partir de hoje tu vai ser, e se tu não for vai ser pior pra tu mina- falou saindo do meu quarto, me deixando sozinha.

Botei as mãos na cabeça e comecei a chorar, não acredito no que eu fiz, ele me bateu, transou comigo, porque meu corpo reagia ao seu toque? Porque meu Deus, eu não posso me apaixonar por ele, Não estou!

Fui ao espelho e vi meu corpo, minha cintura tinha as marcas da sua mão, meu peito marcas de chupão e no meu pescoço também, alisei meu corpo fechando os olhos, sentindo seu toque no meu, seu olhar, me vi sorrindo lembrando de poucos minutos atrás. Balancei a cabeça, eu estou louca, completamente louca.

ARABIANA⚡️Where stories live. Discover now