For You, I'll Stay [Kinnporche the Series: KimChay]

Capítulo 11

Annyeong!

Só passando pra dizer que vou deixar as imagens de algumas coisas referente ao capítulo só no final (pra não interferir na leitura), e pra ficar de melhor entendimento dos locais mostrados.

Tenham uma boa leitura!

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Kimhan

Levo o garoto até o quarto principal, para que ele possa guardar suas coisas.

Porchay estava visivelmente encantado com tudo o que vira por todo o caminho até o cômodo.

Ao chegarmos, abro a porta, dando passagem para que ele entrasse primeiro.

O local era similar ao resto da casa.

As paredes tinham tons em bege, rodeadas com madeira. Havia um tipo de lareira de pedras também.

No centro, tinha uma grande cama, lençóis também em cor bege.

Havia uma varanda à fora, que dava uma vista para o bosque.

- P'Kim. - Chay me chama, ainda admirando o ambiente. - Isso tudo é lindo. Mas não precisava de tanto. - Ele passa a me olhar.

- Claro que precisava. - Me sento na cama, ficando de frente para si. - É seu aniversário de 18 anos. Deve ser o mais especial de todos. - Ele sorri, abaixando a cabeça logo em seguida. Provavelmente por vergonha. - Alí é o banheiro. - Aponto. - Ao lado é o closet. Pode guardar suas coisa lá. - Ele assente.

- E suas coisas? Não trouxe nada? - Me pergunta curioso.

- Já estão no closet. Eu trouxe antes. - Assente, mas logo me encara assustado.

- Nesse closet? - Afirmo com a cabeça. - V-Você vai ficar aqui? Comigo? Vai dormir... Aqui?

- Sim. - Respondo. - Achei que não haveria problema.

Não pensei sobre isso.

Estava tão empolgado de ficar cada vez mais próximo de meu garoto, que não o perguntei se o mesmo queria aquilo.

Engulo em seco.

- Se não estiver bem com isso, posso ir para outro quarto. - Digo. - Existem vários aqui. Não é um problema.

Me levanto, na intenção de pegar minhas coisas no closet, mas Porchay segura minha mão.

- N-Não precisa. Quer dizer... Você... Pode ficar aqui. - Dou um sorriso involuntário por seu tom envergonhado.

Sentia algo quente em meu coração, por perceber que aos poucos ele estava me aceitando de volta.

E estava completamente disposto a fazer do possível ao impossível para que ele volte para mim.

- Eu... Vou tomar banho. - Ele dita, já levando sua bolsa consigo, em direção ao banheiro.

Olho ao redor, admirando o local.