Capítulo 37

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Annyeong!

Voltei logo antes das eleições, porque não tô muito afim de competir com o dia de amanhã.

Lembrando que esse é o penúltimo capítulo da fic.

(Lembrando pt2: A fic vai até o capítulo 38+prólogo+Extra. Ou seja, 40 capítulos no total)

É isso! Espero que gostem!

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Macau


Tudo estava escuro. Era uma sensação estranha.

Será que havia morrido?

O que havia acontecido mesmo?

Ah, sim. Eu fui baleado.

Então é isso? Esse é o "paraíso"? Acho que não.

Talvez eu tenha vindo parar no inferno mesmo. Fazia mais sentido.

Nem precisaria ter feito nada. Nascer como um Theerapanyakul, era um tobogã direto para sentar ao lado do anjo caído. Nem mesmo mil seções com um ótimo monge, faria os podres da família serem perdoados.

Infelizmente, meu único pecado, foi ter nascido em uma família tão complicada.

Nunca havia matado ninguém em minha não tão longa vida. --- E pelo visto, não duraria mais que aquilo. --- Mas já tive que machucar algumas pessoas. Fui treinado para proteger quem me for necessário, não importava como. E isso me levou à algumas experiências nada agradáveis. Meu irmão até tentou me ensinar a ser mais sangue frio, mas realmente eu não servia completamente para aquele mundo. E isso era de certa forma, solitário.

Por sorte, meu irmão me entendia, e tentava do possível ao impossível para não me introduzir em suas missões mais sangrentas.

E planejava não deixar que meu amado, também não se envolvesse nisso. Mas nem tudo são flores.

Ao final daquela festa, planejava pedir a mão de Mine, só não esperava que teria que morrer para realizar isso.

Mas por ele, eu morreria mil vezes, se fosse necessário.

Quando percebi que aquele desgraçado apontava uma arma para meu amado, senti meu sangue ferver, como nunca havia sentido antes.

Provavelmente, Kim era o único que sentiu o mesmo que eu, já que Porchay também estava envolvido.

E quando o mais velho ousou atirar na direção de Mine, não pensei duas vezes, ao me colocar a sua frente.

E faria isso todas as vezes que fossem necessárias. Eu daria minha vida por ele.

Mas ao fazê-lo, percebi que não existia uma opção, em que eu vivesse junto à ele. Mas contanto que ele sobrevivesse, era suficiente.

Aos poucos, sinto uma leve dor em meu corpo. Minha cabeca também doía.

Meus olhos se abrem aos poucos, mas tudo que via era um escuro, vagamente embaçado.

For You, I'll Stay [Kinnporche the Series: KimChay]Where stories live. Discover now