Capítulo 36

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Annyeong!

Resolvi dar uma vaga sumida propositalmente, pra deixar vocês na expectativa dos próximos desfechos dessa fic.

(E preciso dizer que fui muito bem alimentada pelos meus Jeffcode durante a show em Manila)

Enfim... Espero que gostem!

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•••

Porchay suspirava fundo, com uma certa impaciência, ao lado de Kim, que tentava dirigir, sem surtar com seu namorado.

Os pés do garoto batiam freneticamente no solo do automóvel.

- Chay... Bebê. - Inicia, respirando fundo. - Pare com isso, por Deus! - Pede, tocando nos joelhos do garoto, o fazendo parar com os movimentos.

- Desculpe. - Pede, com um bico nos lábios. - Eu só estou... Um pouco nervoso. - Comenta. - Não sei mais se quero ir.

- Meu bem... Apenas respire fundo, hm? - Diz, alisando o joelho do mais novo com os dedos.

Não custam para chegar em seu destino. Kim, logo estaciona o carro.

- Tínhamos mesmo que vir de preto? - Porchay questiona, intercalando seus olhos entre seu moletom de cor preta, e a camisa preta de Kim.

- Foi você quem quis vir combinando. - Explica.

- É que... Parece que estamos indo para um velório. - Comenta, em tom risonho, mas recebe um olhar nada amigável de Kim. - Desculpe.

- Estamos indo para um velório, bebê.

O moreno suspira, se retirando do automóvel, logo seguindo até o lado de Porchay, abrindo a porta para si, e erguendo a mão para ele, que logo a pega, entrelaçando à sua, saindo dali.

Ambos caminham juntos até o elevador, adentrando no mesmo.

Kim mantém Porchay de frente para si, enquanto acaricia seu rosto, como uma forma de acalmá-lo.

Como não havia mais ninguém alí dentro, não tinha problema trocarem carícias.

Ao chegarem no andar de seu destino, o mais novo dá um pulo, se assustando simplesmente com o barulho do elevador.

Depois do incidente de dias atrás, Porchay havia coletado uma certa quantidade de traumas. Como barulhos relativamente altos, ou coisas simples, mas inesperadas, e mais algumas outras coisas que ainda não descobrira, mas já previa também temer. E Kim entendia perfeitamente todos eles. Sabia que seu namorado não tinha costume algum com aquela realidade, e temia que acabasse o assustando, a ponto dele temer a si próprio. Mas Porchay confiava ainda mais em Kim. Mais do que nunca. E o moreno ficou realmente aliviado por aquilo. Por ser o porto seguro de Porchay, em meio a todos os traumas que adquiriu.

Estavam no último andar daquele imenso prédio.

Kim caminha na frente, levando seu garoto consigo, enquanto Porchay mirava seus olhos nas grandes janelas, cujo lhes dava uma vista esplêndida de Bangkok.

Era noite. E as luzes da cidade grande, refletiam como constelações de estrelas, vagamente distantes, aos olhos do garoto.

O moreno o guia até o salão principal.

Porchay se pôs por trás de Kim, ao visualizar uma quantidade significativa de pessoas alí, todas bem empaletadas.

- Olá, Kim. - Um dos homens engravatados, direciona a palavra ao mais velho. - Como vai? - Pergunta, com um sorriso no rosto, erguendo a mão para cumprimentá-lo, mas recebendo um olhar sério e nada receptivo. - Certo. - Diz, devolvendo sua mão ao seu bolso, parecendo envergonhado. - E o garoto? Quem é?

For You, I'll Stay [Kinnporche the Series: KimChay]Where stories live. Discover now