For You, I'll Stay [Kinnporche the Series: KimChay]

Capítulo 24

Annyeong!

Esse é definitivamente o maior capítulo que fiz até agora, e provavelmente um dos que eu mais chorei escrevendo.

Nem preciso dizer que é o pov do Kim e do alerta de gatilho, né?

Mas só para garantir...

*!ALERTA GATILHO¡*

Tenham uma boa leitura!

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Kimhan

- Fale logo o que tem a dizer! - Porsche exclama, já impaciente com aquela reunião sem pé nem cabeça.

- O assunto é sério e bastante delicado. - Kinn explica. - Preciso que mantenha a calma.

- O máximo que você está conseguindo, é me deixar ainda mais irritado! - Ele argumenta.

- Por que exatamente eu fui convocado para isso? - Questiono, coçando minha testa.

- Porque você é o principal envolvido nisso. - Meu irmão explica.

Estava na casa principal, no escritório de Kinn.

O mesmo havia pedido para que eu fosse até lá, para que resolvessemos de uma vez por todas, sobre os problemas causados por aquele desgraçado.

- É sobre Porchay. - Kinn inicia, tentando manter o controle sobre a situação.

- O que tem meu irmão?

- Foi nosso pai quem o envenenou! - Tankhun anuncia, adentrando na sala também. Kinn olha para o mesmo, como se estivesse xingando todas suas futuras gerações. - Você ia fazer um milhão de rodopios! Apenas agilizei a conversa. - Ele dá de ombros.

Aquilo só ficava melhor.

- Como é?! - Porsche se levanta da cadeira em que estava. - Kinn! - Ele olha para meu irmão, como se tentasse comprovar a veracidade daquela acusação.

O mesmo solta um suspiro.

- Sim. É verdade. - Diz, por fim.

- Onde está aquele cretino?! - O outro ameaça sair da sala, mas é segurado por Kinn. - Me largue! - Ele se debatia, enquanto tentava se soltar a todo custo.

- Porsche! Por favor!

- Por favor nada, Kinn! - Ele empurra o outro, dessa vez com mais força, o fazendo soltá-lo. - Você sabe muito bem a quanto tempo estou desejando enfiar uma bala na cabeça dele!

Eu também. Você nem imagina o quanto.

- Não prometemos contar tudo um para o outro?! É assim que mantém sua palavra?! - Exclama, enfurecido. - E você?! - Aponta para mim. - Por que está tão tranquilo com isso tudo?! Não foi você que prometeu proteger meu irmão com a própria vida?!

Me levanto da cadeira, já bravo com suas falsas insinuações.

- Não ouse abrir a boca para falar do que não sabe!