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Tailândia,Bangkok;

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Tailândia,Bangkok;

Vegas Theerapanyakul

Havia algo de especial naquele ômega e eu percebi isso no momento que ultrapassou, não só a porta, mas os limites dos meus pensamentos, quando me dei conta, estava ali parado em sua frente, pensamento e mil formas de foder aquela boca pequena, calando sua voz aveludada e merda, eu era profissional, estava acostumado com o que fazia, orientando sexualmente quem me recorria, fiz isso tantas vezes e das formas mais improváveis e naquele momento estava impressionado com um ômega virgem e o pior: meu paciente.

Precisava me manter focado e com sorte manteria minha excelente reputação de sexólogo, caso contrário, Pete jamais seria o mesmo ao passar por minha cama.

Foco. Respira, Vegas. Seja profissional.

Repeti essas palavras numa curta sequência, como um mantra, entretanto, bastava encará-lo, e toda minha concentração caía por terra e por que diabos o ômega me olhava como se estivesse louco pra ser fodido por mim? Talvez só quisesse me testar.

Não era um adolescente, sabia reconhecer quando um ômega estava interessado em mim, no entanto, Pete não deixava claro suas reais intenções e me custava acreditar que alguém como ele, era virgem. Me peguei outra vez fantasiando com sua boca, queria tocá-la, sentir a textura da sua pele, percorrer sua nuca com a minha boca.

Maldição. Ele é seu paciente, Vegas, foque nisso.

Tentei controlar minha respiração e dispersei pensamentos indesejáveis, forçando um sorriso para Pete Saengtham, que continuava sentado no divã, com as mãos pressionando as coxas, me encarando.

- Vamos iniciar nossa aula?

Ainda incerto, me aproximei de Pete, ficando atrás do divã, com as mãos apoiadas no meu quadril.

- Sim, senhor. - Respondeu firme e por alguma razão, aquelas palavras pronunciadas por ele tinham um peso maior.

- Já pensou sobre fetiches?

Por alguma razão gostaria de ter aquela informação e me sentia ainda mais fodido por usar minha profissão para obter informações pessoais e íntimas.

- Não sei, nenhum que eu tenha coragem de falar - Respondeu convicto e para a minha sorte, Pete não viu o sorriso que brotou em meus lábios.

- Dominante ou submisso?

- Submisso!

- Algum motivo específico? - Indaguei, ansioso por sua resposta, precisava dela para começar a montar o perfil sexual para ele.

- Nenhum, só não me imagino no comando de uma relação sexual. - Afirmou num tom divertido e voltou a se deitar no divã, fechando os olhos e a visão fez meu pau acordar.

- Prefere sentir prazer ao invés de proporcioná-lo. - Retruquei em voz baixa, quase inocentemente e ao ver um sorriso surgindo em seus lábios grossos, deduzi que ele tinha ouvido.

𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 || 𝘃𝗲𝗴𝗮𝘀𝗽𝗲𝘁𝗲حيث تعيش القصص. اكتشف الآن