H̄̂ā

1.1K 175 61
                                    

Tailândia,Bangkok;

Ups! Tento obrázek porušuje naše pokyny k obsahu. Před publikováním ho, prosím, buď odstraň, nebo nahraď jiným.

Tailândia,Bangkok;

Pete Saengtham

— Não. — Respondi sem pensar, saindo do seu alcance.

Parecia absurdo demais iniciar um relacionamento com alguém que eu mal conhecia e sabia que Vegas não queria algo de verdade comigo, só estava fazendo aquilo, pois queria me ter inteiro pra si, algo que queria também, não nego, só os meios para isso, que estavam me atormentando.

— Por que não? — Indagou incrédulo.

Aposto que Vegas nunca tinha levado foras antes, estava feliz por ser o primeiro.

— Porque só está fazendo isso pra transar comigo, então quando se satisfazer o bastante, irá me descartar. — Justifiquei a resposta, tentando me recuperar do choque emocional anterior.

— Geralmente, eu não peço os ômegas que quero transar em namoro, Pete. — Riu-se sarcástico, saindo do sofá num pulo, logo, outra vez, em minha frente, com suas mãos grandes sob posse da minha cintura.

— Minha resposta continua sendo não. — Com as mãos sobre as suas, afastei-lhe de mim, embora quisesse muito que elas estivessem passeando por meu corpo todo, incluindo meu pau, órgão imprudente, que parecia reclamar minha decisão com uma quentura anormal.

— Você é teimoso. — Seu polegar passeava por seu queixo e os olhos apertados, indicando que ponderava sobre minha decisão. — Mas por uma razão idiota, só consigo ficar mais interessado em você, a cada segundo, a cada olhar trocado, desejando poder tocar sua pele, passear minha boca por seu corpo todo, até fazer gozar. — Proferiu certeiro, deslizando aquela língua habilidosa pelo lábio inferior.

Puta merda!

Ele tinha que falar justamente o que eu queria ouvir?

— Não seja grosseiro. — Fingi indignação com a fala anterior, ainda que gostasse muito de ouvir palavras sujas em momentos de excitação e eu estava tão excitado, tão necessitado.

— Sei que a safadeza propriamente dita te excita, te deixa louco de tesão. — Num movimento abrupto, Vegas estava atrás de mim, com as mãos cravadas na minha cintura, esfregando aquele pau grande contra o meu reto.

Eu precisava fazer algo, no entanto, estava completamente paralisado, deixando que ele enfiasse aquela mão ardilosa para dentro da calça do pijama, mas antes que descobrisse o quanto eu estava excitado, movi meu corpo depressa, para a frente, dando uma cotovelada no estômago dele.

— Está errado e eu quero que vá embora. — Mesmo com as pernas tremendo, igual gelatina, consegui alcançar a porta, abrindo-a. — Vamos, Vegas, saia.— Lhe apressei, por temer fazer merda, o que aconteceria se ele insistisse só mais um pouquinho naquela proposta.

— Não vai, ao menos, pensar na minha proposta? — Parecia ainda não acreditar no que estava acontecendo. Foi maravilhoso desbancar sua pose impotente de homem poderoso, que pode tudo.

𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 || 𝘃𝗲𝗴𝗮𝘀𝗽𝗲𝘁𝗲Kde žijí příběhy. Začni objevovat