H̄k

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Tailândia,Bangkok;

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Tailândia,Bangkok;

Vegas Theerapanyakul

[...]

Assim que Pete voltou da universidade, seguindo as instruções das minhas mensagens, ele veio direto para minha sala que costumava atender meus pacientes e fiquei estasiado ao vê-lo. Fizemos amor pela primeira vez ontem e eu ainda sinto seu gosto.

Saber que fui seu primeiro, mesmo após meu recuo e crise com a minha moralidade, acreditei que ele não voltaria a me perdoar.

Esse ômega aperta todos os meus botões certos.

- Melhor sexo da minha vida, hein?!

- O melhor! - O puxei para perto de mim e biquei seus lábios.

Minhas mãos cavavam pelas suas curvas, se aventurando em linhas tênues, agarrando-se à carne pecaminosa. Era tão bom que deveria ser proibido, e se fosse, eu continuaria a fazer, mesmo que acabasse preso todas as vezes. Gostava do tom da sua pele, o desenho dos seus lábios, cada fio de cabelo, até a forma como fechava os olhos, ao rir, permitindo que minhas mãos abrisse o zíper da calça, mas voltei a fechá-la, pois tinha outros planos para Pete.

Beijei sua mão e lhe guiei até o meu quarto, queria fazer algo diferente, algo que raramente fazia, queria fazer amor com Pete, lhe amar como merecia ser amado.

Caminhei até o abajur e permiti que a luz alaranjada iluminasse o cômodo. Pete olhava tudo extasiado. Ficava fofo de tênis, usando o óculos de descanso.

Com um sorriso sacana, cravei as mãos em sua silhueta fina, controlando seus movimentos ao beijar sua boca de forma urgente, bruta, indo num ritmo próprio.

Seus lábios róseos desceram para meu pescoço, deixando marcas, no mesmo instante em que as unhas se cravavam em minhas costas, um novo recomeço de beijos desesperados, a temperatura do quarto subindo e subindo mais um pouco.

De recuo em recuo, fiz Pete cair sobre a cama, deitando por cima e ver sua sede em mim, estava me deixando com um puta tesão.

- Pensei tanto em você deitado nessa cama, assim, todinho pra mim e sabe o que eu fiz todas as vezes? - Desfazia todos os botões da camisa, proferindo as palavras pausadamente. - Eu precisei me tocar, até que a minha porra jorrasse em jatos fortes. - Apontei para minha ereção, fazendo um carinho lento no meu pau, abrindo o botão da calça, mas fui surpreendido quando ele me puxou para baixo pelo cós da vestimenta.

- Então pensava em mim, enquanto se tocava? - Sua voz rente aos meus ouvidos estava me deixando louco e aumentando o nível da tortura, meu corpo se contorceu todo quando senti seus dedos pressionando meu pau. - Perdeu a voz, V? - Seu polegar esfregou a cabeça do meu pênis, movendo os dedos para cima da glande, dando leves apalpadas nas bolas.

- Você era o motivo de cada punheta, amor. - Tentei me manter firme, sobre os cotovelos, mesmo que o meu corpo todo estivesse entrando em colapso. Caralho, era tão gostoso ser estimulado por ele, estava ficando duro, duro e louco pra me enterrar todo em você, sentindo com a minha porra, cada centímetro da sua extremidade íntima. - Vou me enfiar todinho em você, até lhe ouvir gritando meu nome. - Murmurei contra seus lábios, mordendo-os, sugando-os bem devagar.

𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 || 𝘃𝗲𝗴𝗮𝘀𝗽𝗲𝘁𝗲Where stories live. Discover now