Pæd

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Tailândia,Bangkok;

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Tailândia,Bangkok;

Pete Saengtham

O trajeto do bar, até o apartamento de Vegas, foi tortuoso; Um tesão imensurável se acomodando no meu interior e ele com seu olhar impassível, conduzido o automóvel por um trânsito lento. Não conseguia ficar parado no banco do carro, movia meu quadril para os lados, detendo o desejo de enfiar minha mão dentro da boxer e me livrar daquele incômodo que se tornou a ereção, entretanto, não queria dar bandeira e mostrar o quão estava necessitado, desejoso para ter sua porra no meio das minhas pernas, na minha retaguarda.

Agora eu mais parecia um ninfomaníaco, querendo transar sempre que surgisse oportunidades e nos lugares mais improváveis, tudo graças àquele homem.

Agoniado, iniciei um cruzar e descruzar de pernas, que só se encerrou no momento que senti o celular vibrando no bolso da calça e ao verificar o ruído vibratório, constatei uma chamada de Big. Não sabia se Vegas ficaria chateado se eu atendesse, mas Big era meu melhor amigo, ele teria que aceitar isso, caso viessemos a namorar de verdade.

— Oi. — Virei o rosto de lado, desenhando um coração no vidro da janela, borrando todo o desenho ao perceber a bobagem.

— Você está bem? — Big interrogou e pelo barulho de carros, deduzi que estava no trânsito também.

— Sim, por quê? — Ricocheteei, deixando minha cabeça pender para trás, se apoiando no topo do banco de couro italiano.

— Estava estranho o tempo todo, parecia desconfortável. — Se ele soubesse o tamanho do meu desconforto, aposto que ficaria com dó de mim.

— Só com dor de cabeça, estou bem, não precisa se preocupar, Taehy. — Respondi e meu corpo paralisou por completo no momento que senti uma das mãos de Vegas se enfiando no meio das minhas pernas, fazendo riscos com o indicador na minha virilha.

— Claro que me preocupo e saiba que se precisar de alguém pra cuidar de você, pode contar comigo. — Murmurou solícito, recebendo um gemido como resposta.

— Não preciso de alguém que cuide de mim, mas agradeço a preocupação. — Tentei sair daquele assunto depressa, pois quanto mais eu falava, mas Vegas me perturbava, movendo os dedos para dentro da boxer, dedilhando sobre o pano.

Me sentia estranho.

Muito quente, mas sentia algo gelado sendo expelido para fora do meu canal anal.

Além de dores no meu abdômen.

— Dorme bem. — Ouvi as palavras com um sorriso bobo, fazendo-o sumir ao sentir o outro puxando o elástico da boxer e quando o soltou, senti uma puta dor na região

— Dorme bem também. — Prendi os lábios para não gemer outra vez, respirando longamente, antes de voltar a falar: — Não foi legal ficar me provocando durante a chamada. — Protestei, afastando sua mão do meio das minhas pernas. — Me fez gemer enquanto falava com o meu melhor amigo. — A falsa indignação se confrontava com um sorriso devasso, proporcionado pelo tesão acumulado dos últimos minutos em sua companhia.

𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 || 𝘃𝗲𝗴𝗮𝘀𝗽𝗲𝘁𝗲Where stories live. Discover now