S̄ib s̄ām

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Tailândia,Bangkok;

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Tailândia,Bangkok;

Vegas Theerapanyakul

Estava voltando das compras que fui fazer no centro da cidade, quando ouvi outra vez o barulho vibratório de notificação do iOS. Já era a terceira chamada seguida de Porsche e como ele só me ligava em casos de extrema urgência, decidi atender via bluetooth:

- Olá, desculpa não atender antes, estou dirigindo. - Falei ao atender a chamada, já me preparando para entrar no condomínio dos meus pais e poderia jura que havia cruzado com o carro do papai na entrada do condômino, ao menos era o mesmo modelo da 4x4 preta dele.

- Então merece ser desculpado. - Brincou, como na maioria das vezes, bem-humorada. - O Pete, onde ela está? - Perguntou, a voz carregada de tédio. - Estou ligando para ele há um bom tempo e só cai na caixa postal.

- Está na casa dos meus pais, provavelmente dormindo, ultimamente ele tem dormido muito, acho que por causa da gravidez. - Expliquei, redobrando a atenção na condução do automóvel. Não queria correr o risco de atropelar alguém por estar numa via tão movimentada.

- Você deixou ele sozinho? - O sobressalto na voz me deixou alardeado. Pressentia que algo muito ruim estava acontecendo e o pior, algo relacionado à Pete, consequentemente, com o nosso filho.

- Não, ele não ficou sozinho, meus pais estão lá com ele e...

Porsche me interrompeu abruptamente:

- Não, não pode deixar aquele monstro tocar no Pete, Vegas, não pode... - ele falava coisas sem nexo algum para mim, parecia temer algo, estava bastante preocupado com Pete, mas ainda não sabia a real razão. - Não pode. - Enfatizou, elevando o tom da voz algumas oitavas.

- Do que você está falando? - Desnorteado, indaguei.

- Do seu pai. - Sempre pressenti que havia algo de errado em relação ao meu progenitor, desde o momento em que ele chegou naquela sala de estar, agora me sentia um inútil por não ter ido afundo naquele assunto com Pete. -Não teve assalto coisa nenhuma, foi o seu pai que mandou alguém dar aquela surra no meu amigo, como um aviso para que ele deixasse você, mas ele te ama de um jeito absurdo e isso o fez ficar. - Contou e tive a mesma sensação de estar levando uma bofetada na cara, seguida de um soco certeiro no meu estômago. Fiquei tão nervoso que precisei estacionar o carro, caso contrário, não duvido nada que tivesse causado um acidente.

- Não acredito... - o raciocínio foi dissipado com a lembrança de quando eu encontrei meu pai sozinho com Pete, no quarto e como parecia assustado perto dele. Queria me socar por ser tão cego. -Por que ele não me contou? - Não confiou em mim, mesmo eu perguntando se estava tudo bem, Pete não confiou em mim o bastante para me contar o que estava de fato acontecendo.

- Por medo. - A resposta veio para destruir de vez meu emocional. - O Pete está com muito medo do que seu pai possa fazer com ele, com o filho dos dois. - Então eu senti um peso enorme cair sobre os meus ombros, só conseguia pensar que eu não estava protegendo você, não como merecia e deveria ser cuidada. - Ele só queria concluir a faculdade e depois...

𝗹𝗲𝘀𝘀𝗼𝗻𝘀 || 𝘃𝗲𝗴𝗮𝘀𝗽𝗲𝘁𝗲Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon