I will always love you | Joaquín Piquerez

| sugestão|

Martina Ferreira |

Cheguei em casa e encontrei meu pai lendo.

Fechei a porta e então ele percebeu que eu cheguei.

—Oi papis. Que saudade que eu estava! —Digo indo rapidamente abraçá-lo.
—Oi, meu anjo. Também senti sua falta! —Beijou minha bochecha. —Como você está?
—Muito bem. E o senhor?
—Bem, obrigado. —Sorriu. —Então você aceitou —Disse olhando meu anel.
—Sim. —Sorri.
—Eu fico muito, muito feliz, filha! Desejo que sejam sempre muito felizes! —Disse com os olhos cheios de lágrimas e logo me abraçou.
—Obrigada, pai! Eu te amo muito. —Digo já chorando entre o abraço.

[...]

20:50

Passamos o dia todo juntos. Assistimos séries, comemos coisas diferentes… Foi um dia maravilhoso.

O dia foi tão bom que eu até esqueci do meu celular que ficou o tempo inteiro no quarto.

—Filha, o Joaquín me ligou agora, perguntou se podemos jantar em um restaurante. Vamos?
—Claro! —Sorri.

Eu esqueci completamente de falar com o Joaquín depois que sai de sua casa. Espero que ele não fique chateado comigo.

Tomei banho e depois de algum tempinho, terminei de me arrumar.

Meu pai estava me esperando na sala e logo então, fomos para o restaurante.

Joaquín Piquerez |

[...]

—Oi, meu amor. —Beijo a mesma.
—Eu tô aqui. —Disse Abel, nos olhando.
—Desculpa, Abel. —Rimos.
—Tudo bem. —Riu.

Nos sentamos e pedimos algo para beber.

Eu fiquei o dia todo pensando sobre o meu casamento com a minha portuguesa. Quero que seja tudo perfeito, com tudo que ela quer e merece. Quero que seja tudo detalhado do jeitinho dela, mas também não quero que continuemos tanto tempo noivos, quero casar com ela o mais breve possível. Então, já pensei em uma sujestão da data.

—Bom, pedi para jantarmos juntos por um motivo. —Digo olhando para os dois.
—Ai meu Deus. —Disse Martina, rindo.
—Eu vou ter que pagar a conta? —Pergunta Abel, rindo.
—Não, não. —Ri. —Além de querer jantar com vocês, claro, eu reuni nos três porque tenho uma sugestão.
—Sugestão? —Pergunta Martina.
—Eu pensei da gente casar daqui dois meses.
—Oi? —Pergunta Martina.
—Sério? —Pergunta Abel.
—Eu sei que precisaríamos de um pouco mais de tempo , mas eu não vejo a hora da gente casar. —Digo.
—Você acha que em dois meses nós conseguiremos organizar tudo? —Pergunto.
—Tenho uma quase certeza. —Digo.
—Meu bem, são dois meses para fazer uma lista, fazer convites para todos e para os padrinhos, escolher as roupas, escolher o local que estará disponível, escolher o bufê e entre outras coisas ainda…
—3 meses?
—5 —Disse ela.
—Por que? —Pergunto.
—Porque agora estamos em julho e daqui a 5 meses, já estaremos em dezembro, e aí, os convidados que eu acredito que a maioria deles serão jogadores do Palmeiras e nós três, estaremos de férias. Então não teremos que nos preocupar com treino e jogo.
—É, muito bem pensado. —Disse Abel.
—5 meses passam muito devagar meu amor. —Digo.
—Nós estaremos muito ocupados com os jogos e os preparativos para o casamento, que os meses passarão voando.
—Ok, ok. Mas, eu tenho outra sugestão.
—Diga. —Disse ela.
—Casarmos na igreja.
—Que ideia maravilhosa. —Disse Abel, sorrindo.
—Eu amei! —Disse Martina, animada.

E lá se foi um jantar cheio de risadas e o começo de alguns preparativos para o tão sonhado casamento.

|| Continua ||