➛૪' CAPÍTULO 2

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Incrivelmente meus exames estavam ótimos

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Incrivelmente meus exames estavam ótimos. Meu corpo estava perfeito, sem nenhum arranhão. O médico ficou surpreso. Acredite, eu também. Ele até fez uma piadinha sobre eu ter um bom anjo da guarda. Há há.

Meus planos de fuga não deram certo, aqueles homens ficavam igual cão de guarda na porta do quarto do hospital. Tentei usar o celular de uma das enfermeiras que cuidava de mim, mas ela disse que era proibido emprestar aparelhos eletrônicos para pacientes.

Recebi minha alta e novamente os dois cães de guarda estavam lá para me levar embora. Sei que não deveria confiar neles, mas não faço idéia se estou na minha cidade ou em outra e pelo hospital com certeza é outro lugar, dúvido até mesmo que eu esteja no mesmo estado.

—— Você não vai vir, ruiva? —— Dean perguntou depois que percebeu que eu continuava parada na entrada do hospital. Será que eu conseguiria correr?

—— Não me chama de ruiva.

Provavelmente não vou conseguir ir muito longe considerando que as pernas deles são maiores que a minha, então conseguiriam me alcançar e eu não conheço esse lugar para fugir pra um local específico.

—— Olha só, já tá recuperando a memória. Maravilha.

Fiz uma careta, sem entender sobre o que ele estava falando. A outra Emma não gostava que a chamassem de ruiva também?

Dean revirou os olhos e indicou com a cabeça para que eu os seguissem. Levantei minhas sobrancelhas, admirada com a ousadia dele. Eu hein, quem ele acha que é pra revirar os olhos pra mim?

—— Vamos. Você deve estar com fome. —— Sam estava ao meu lado e indicou o caminho com o braço, oferecendo um sorriso gentil.

—— Por que estamos em um ferro velho? —— perguntei

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—— Por que estamos em um ferro velho? —— perguntei. Estava sentada em um pilha de pneus embaixo da sombra de um galpão.

—— Dean está consertando o carro. —— Sam senta ao meu lado e olha pra frente. Faço o mesmo e vejo um Impala empoeirado sem portas, vidros ou pneus. —— Trouxe um hambúrguer pra você.

—— Valeu. —— pego o lanche, abro um pouco da embalagem e cheiro o alimento. Vai que tem droga ou veneno.

—— Eu não coloquei nada nele. Pode ficar tranquila.

Me sinto um pouco envergonhada por ter sido pega no flagra. Limpo a garganta e abaixo um pouco minha cabeça, evitando contato visual.

—— Desculpa. Eu não quis dizer isso. —— tá, talvez um pouquinho.

—— Tudo bem. Deve estar sendo difícil pra você não se lembrar de nada.

Dou uma mordida no hambúrguer, sem saber o que dizer. Eu deveria falar o que? Que não conheço eles e que a última coisa que aconteceu foi acidente e a Jéssica com um olhos medonhos mas assustadores?

—— O que aconteceu?

—— Sofremos um acidente de carro. —— Sam encara o chão quando olho para ele. Flashs do meu acidente vieram a minha mente. —— Você, o Dean e o papai estavam machucados antes de acontecer.

—— Por quê?

—— Acho que agora não é a melhor hora para contar isso. —— sua resposta me deixou confusa. O que tinha acontecido e por que ele não quer me contar? Antes eu falasse alguma coisa ele mudou de assunto.—— Consegui recuperar algumas coisas suas. Vou lá pegar, talvez isso te ajude a lembrar de alguma coisa.

Acompanho ele entrar no galpão com o olhar e finalmente Sam some do meu campo de visão. Olho novamente para o carro preto e me perguntou o que teria acontecido antes do acidente.

—— Eu não vi o que tem dentro. —— Sam voltou segurando uma bolsa grande e colocou no chão ao meu lado. —— Talvez possa ter algum diário ou coisa do tipo.

Olho para a bolsa e pensou se realmente deveria abrir. Dentro dela tinha a vida de outra pessoa, seria desrespeitoso olhar. Mas ao mesmo tempo preciso saber quem era essa Emma e descobrir um jeito de trazer ela de volta para que eu pudesse ir embora.

Coloco o hambúrguer no meu colo mas Sam estende a mão como se dissesse: "eu seguro pra você". Entrego o lanche para ele e pego a bolsa, colocando entre minhas pernas.

Minhas mãos travam quando vou puxar o zíper. Qual é, Emma, precisa fazer isso por você e por ela. Suspiro alto e abro a bolsa.

Tinha apenas algumas roupas. Vasculho dentro e encosto minha mão em algo duro, parecia uma capa de caderno. Puxo ele e vejo que realmente era um caderno. A capa vermelha desbotada de veludo chamaram minha atenção, também tinha uma cordinha que atravessava no meio e estava amarrada na parte de trás. Era um diário, como Sam disse.

—— Eu vou ir ajudar o Dean com... —— ele claramente estava tentando encontrar algum jeito de me deixar sozinha para ler. —— Alguma coisa. Se você precisar de algo, pode me chamar.

—— Obrigada, Sammy.

Ele ia falar alguma mas desistiu, apenas deu um sorriso e saiu. Ele levou meu hambúrguer junto. Ignoro minha fome e foco no diário que estava a minha frente.

—— Tudo bem. Vamos descobrir quem é você Emma.

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PRAY FOR ME • SUPERNATURAL FANFICTIONحيث تعيش القصص. اكتشف الآن