Emma nunca imaginou que a sua vida poderia mudar de uma hora para outra, entretanto isso aconteceu quando ela sofreu um acidente.
Completamente perdida quando acordou no hospital, Emma descobre que estava em outro lugar onde pessoas estranhas dizia...
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Continuo viva. Isso é um bom sinal. Os problemas são os meus braços e pernas amarrados, o saco preto na minha cabeça e a mordaça na boca, fora isso tá tudo bem.
Alguém puxa brutalmente o saco da minha cabeça e arranca alguns fios de cabelos. Gemi de dor e olhei feio pro cara.
Viro meu rosto para o lado e vejo Sammy na mesma situação que eu estava. O homem também tira o saco preto da cabeça e mostra suas presas para nós.
Ah, pronto. Morremos.
Ele se aproxima de Sam e fica bem pertinho dele. Tento dar um chute nele, mas a única coisa que consigo fazer é arrastar a cadeira. Pelo amor de Deus, não mata ele não.
—— Espere. Para trás, Eli. —— uma mulher apareceu na porta. É! Sai fora, Eli!
Ele obedeceu e escondeu suas presas. A mulher desconhecida se aproximou de nós e tirou as faixas das nossas bocas.
—— Meu nome é Lenore. Eu não vou machucá-los. Só quero conversar.
—— Conversar? Tudo bem. Mas vai ser meio difícil conseguir desviar a atenção dos dentes do Eli! —— Sam respondeu.
—— Geralmente as pessoas conversam tomando um cafézinho, sabia, Lenore? E não sequestrando umas às outras!
-—— Ele não vai atacar vocês. Tem a minha palavra.
—— Sua palavra? Ótimo. Que legal. Obrigado. —— respondeu sarcástico. Ele fica bonitinho falando assim. Não é pra ficar de boiolagem, Emma. —— Olha, moça. Sem ofensas, mas você não é a primeira vampira que a gente vê.
—— Não somos como os outros. Não matamos humanos. E não bebemos o sangue deles há muito tempo.
—— O que é isso? Uma piada?
—— Então são vegetarianos? —— perguntei. Que palhaçada é essa de vampiros que não matam humanos? Vocês precisam do nosso sangue pra viver.
—— Vocês ainda estão vivos. —— ela respondeu. Hmm, agora ela pegou a gente.