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-- Precisamos conversar. - falamos ao mesmo tempo.

-- Como se começa uma conversa sobre gostar do melhor amigo, meu Deus? - passo a mão por meus cabelos.

-- Semificante. - me corrige soltando uma leve risada nasal.

-- Olha, Han, me desc... - sou interrompida por ele.

-- Cala a boca. Pelo amor de Deus, cala a boca. Calado você é poeta. - suspira. - Min, eu não sei se eu gosto de você. Aquele dia que eu falei que a gente não ia ter uma chance nem nada, eu tive uma recaída. O termino com o Yeon me machucou muito, você não tem noção, mas eu conversando com o Lix entendi que eu realmente não posso viver no passado e que se uma rosa me machucou, não significa que todas irão me machucar. Eu te amo Minho, eu te amo Lee Minho. Eu gostaria de gritar isso para todo mundo ouvir. Com você eu me sinto estranho. Um frio na barriga, sorrisos bobos, uma vontade de te ter por perto gigante. Tudo isso surge quando eu estou com você, se eu estiver apaixonado, tudo bem. Eu não me importo. Eu não sei o que eu sinto exatamente, eu só sei que eu te amo. - eu estou chorando.

Quando ele para de falar, eu me afogo em lágrimas. É uma sensação tão estranha, eu nunca senti nada parecido antes. Suas palavras me tocam de uma maneira surreal, sinceramente, ele é incrível.

Jisung me abraça forte e começa um carinho na minha cabeça para eu parar de chorar. Não funciona, eu só choro ainda mais. É estranho se sentir tão amado.

-- Eu também te amo Jisung, eu te amo demais. - falo parando de chorar aos poucos.

Ele segura mais rosto com as duas mãos e limpa minhas lágrimas com os polegares enquanto sorri sem mostrar os dentes. Jisung, se aproxima colando nossos narizes misturando nossas respirações descompassadas. Primeiro, ele deixa um selinho leve, depois, ele inicia um beijo apaixonado. Era calmo, gostoso e salgado pelas minhas lágrimas. Era simplismente perfeito. Eu amo esse garoto, eu amo demais esse garoto.

-- Mas... E agora? - falo quando separamos o beijo.

-- Eu não sei, vamos só seguindo para ver no que dá. Contanto que eu esteja com você, tá tudo bem. - me dá um selinho demorado antes de me arrastar até sua cama.

-- Por enquanto, nós podemos nos... Divertir? - fala agarrando a cola da minha camiseta, me puxando para perto antes de começar um beijo quente.

∆-∆

Que experiência maravilhosa, eu nunca tinha me sentido tão bem na vida, mas esse não é o ponto.

O ponto é que isso aconteceu:

-- Jico, deixa eu apertar seus peitos? Por favor... - fiz um beicinho. - eu juro que não aperto forte!

-- Pode.

Nesse momento eu quase gritei de felicidade. Apertei seus peitos e foi a melhor sensação do mundo. Peitudos, por favor entendam que os peitos de vocês são a coisa mais deliciosa do mundo de apertar.

Eu passei mais de dez minutos apertando seus peitos, porém ele reclamou. Ele disse que já estava dormente. Eu fiquei triste, mas depois eu sabia que poderia voltar a apertar.

-- Meu objetivo de vida foi realizado, já posso morrer. - falei deixando um selinho em seus lábios.

-- Sim, é uma verdade, mas não vai morrer. Eu não deixo.

-- Se eu morrer, ponha na minha lápide que eu apertei seus peitos, por favor. - ele soltou uma risada junto a mim. - Eu te amo.

-- Eu também te amo, mas vamos continuar que tava gostoso e vai ficar mais ainda.

Bom, depois disso vocês já imaginam. Eu estou muito feliz, eu apertei o peito de Han Jisung.

Aliás, chupa essa Yeonjun, agora essa teta é minha.

-∆-

Notas: exatamente 600 palavras, não foi tão grande assim. Desculpa se eu decepcionei alguém, não ficou tão bom quanto eu pensava.

Wattpad desbuga os comentários, pelo amor de Deus!

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