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∆~𝑭𝒆𝒍𝒊𝒙-𝒑𝒐𝒗~∆

Tudo era confuso demais. Eu confesso que eu participei do processo de apreensão do Beomgyu. Eu vou descrever de maneira leve aqui, eu não quero deixar ninguém muito... Assustado, talvez?

Outra coisa antes de começarmos, eu e o Hyunjin estamos muito bem. Eu e o Hyun começamos a fazer terapia casal e individual. A terapia de casal é por insistência dele, dizendo que "nosso relacionamento precisa disso para nós não nos machucarmos", não é como se nós brigassemos, mas como eu vou contrariar aquele rostinho lindo? Nós também estamos pensando em adotar um cachorrinho! Em geral, nós estamos bem!

Agora sim. Como foi a apreensão do Beomgyu

Eu estava fazendo o papel de 'o cara do computador'. Eu ficava no computador apenas monitorando as câmeras que o Chris havia me disponibilizado, para chamar reforços caso necessário. Eu estava nervoso, naquele momento, eu só queria que aquilo desse certo para eu vingar minha mãe.

Eu assisti todos os momentos pelas câmeras que estavam acopladas as roupas dos garotos. Changbin estava muito gato, com todo o respeito ao meu namorado; Jeongin estava meio nervoso e atrapalhado; Chris estava perfeitamente concentrado. Eles foram em direção a empresa de Beomgyu com pontos, para conseguir se comunicar comigo.

- Changbin? - eu chamo a atenção do homem que estava completamente absorto em não chamar atenção.

- Oi? - ele sussurrou.

- Você levou sua moeda? Aquela que o Seungmin te deu?

- Sim.

- Ótimo. - eu suspiro aliviado.

Aquela moeda era usada para um simples quesito: qualquer um poderia entrar em qualquer lugar com aquela moeda. Era como um cartão de identificação para permitir a fácil entrada em qualquer lugar.

Eu não chamaria a Coffe and Gun's de uma máfia, longe disso, porém a organização era bem conhecida por polícias e seguranças que sabiam que não poderiam se meter com eles. Com todo o respeito, mas meu irmão é foda.

De qualquer maneira, eles estavam entrando no local sem problema nenhum. Sua chegada foi tranquila, eles somente entraram no prédio e foram em direção ao andar da sala do Beomgyu. Jeongin estava suando frio naquele momento, eu podia perceber.

- Jeongin? - eu chamei por ele.

- Oi? - sua voz saí falha

- Fique tranquilo, vai dar tudo certo.

- Eu sei... - sua voz me passava um pinguinho de confiança.

As portas do elevador se abriram, e assim eles entraram. O silêncio naquele elevador era avassalador. O único barulho que era possível de ouvir, era o da musiquinha irritante que tocava ao fundo.

As portas do elevador se abriram novamente, e assim eles sairam. Eles foram em direção a sala do Beomgyu então ali, começou um diálogo.

- Changbin, entre primeiro. - eu dei a orden e assim ele a seguiu.

Ele caminhou lentamente, abrindo a porta de encontrando Beomgyu alí, gritando com o seu funcionário.

- CHOI SOOBIN, QUANTAS VEZES EU PRECISO TE FALAR QUE VOCÊ NÃO É A PORRA DE NADA MEU? QUAL É O SEU PROBLEMA EM QUERER SE METER NA MINHA RELAÇÃO COM O YEONJUN? - ele cuspiu as palavras na cara de seu funcionário, enquanto esse apenas ficava com a cabeça baixa.

- Com licença? - Changbin entrou no exato momento que ele parou de falar.

- Changbin? O que faz aqui? - Beomgyu perguntou arrumando seus cabelos.

- Eu vim conversar.

- Então fale o que deseja. - ele saiu de perto do seu funcionário e foi em direção ao Changbin.

- Na verdade, nós viemos. - Changbin chamou Christopher e Jeongin para entrar na sala, e assim foi feito.

- Seo, eu não esperava isso de você. Se unindo a essa gentinha dessa laia? Se unindo a esses merdas da família Bang Lee? Você realmente estava desesperado por um emprego, não? - ele pergunta sorrindo sínico.

Sua voz e sua cara me davam náuseas inexplicáveis, suas palavras eram como facas sendo cravadas justamente no meu peito.

- Fique quieto. - Jeongin tomou a frente da situação. - Viemos dialogar pacificamente, então escute. Nós sabemos de tudo o que você fez, não adianta esconder ou tentar fazer algo para nos parar, afinal, estamos com olhos e ouvidos por todo lugar. - ele puxou uma cadeira e se sentou.

O funcionário de Beomgyu estava sentado em uma cadeira na mesa dele que era um pouco mais afastada ao fim da sala, ele parecia muito intrigado na conversa.

- Nós vamos conversar e fazer uma negociação, ok? - Christopher se pronuncia pela primeira vez, também puxando uma cadeira e se sentando.

- Que tipo de negociação? - enfim Changbin e Beomgyu de sentaram.

- Viemos oferecer dinheiro em troca do fim dessa enorme perceguição, ou você acha que eu não sei que você tentou matar o namorado do meu irmão? - Chris fala, aquilo me deixou com um pesar enorme no coração.

- Você acha mesmo que eu vou aceitar dinheiro? Eu não quero dinheiro, eu quero minha dignidade de volta. Dignidade não se compra, de conquista. Nenhum acordo será feito. - ele bebericou sua xícara de café que estava em cima de sua mesa.

- Bom, então nesse caso, eu sinto muito. - Jeongin levantou rapidamente e segurou Beomgyu enquanto Changbin colocava algemas nele.

- Você vai para a cadeia, amigão. - Chris ria levemente enquanto falava.

- Vocês não podem me levar preso! Vocês não tem provas! - ele gritava desesperado.

- Temos provas e testemunhas. - meu irmão apontou para o funcionário do Beomgyu, que sorria levemente com a situação.

Beomgyu foi rapidamente levado para uma delegacia, onde a primeira denuncia foi feita.

De verdade, está tudo bem agora, mas aquele dia foi tenso.

-∆-

Notas: tá horrível (voltei

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fototeta? - MINSUNG Where stories live. Discover now