fototeta? - MINSUNG

2.4

Aviso prévio: oi gente, to odiando o rumo de fototeta, tipo odiando demais. Eu sinto que vocês também não estão gostando e isso tá me entristecendo bastante, eu prometo melhorar o rumo das coisas bem rapidinho. Mil desculpas pelo tamanho do drama, é que eu precisava dele para encaixar um negócio mais lá na frente. Me desculpem mesmo, e POR FAVOR me avisem se vocês não estiverem gostando, eu juro que eu tento mudar um pouco mais rápido. Eu precisava de todo esse contexto para um plot específico, mas eu acho que o caminho que eu usei pra percorrer está terrível. Mil desculpas mesmo.

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∆~𝑭𝒆𝒍𝒊𝒙-𝒑𝒐𝒗~∆

Ok, eu estou na rua, a caminho da cafeteria do Seungmin. O que eu estou fazendo da minha vida? Nem eu sei, mas eu só estou desesperado por respostas.

Minha mãe morreu envenenada, após comer em um restaurante chique.

Eu confesso, quando ela faleceu meu mundo caiu. Eu senti como se a vida não tivesse mais sentido. Eu tinha ela como meu porto seguro. Eu me arrependia da tentativa de suicídio, com certeza me arrependia, mas o desespero e saudades dela fez isso. Eu me arrependia de ter deixado o meu Hyun tão triste ao ponto de não conseguir se quer ficar em pé direito.

Eu me sinto culpado.

Eu principalmente sinto raiva.

Sinto raiva pois sei que alguém planejou isso. Saber que por trás de quem matou minha mãe existe mais alguém me deixa furioso. Minha mãe nunca fez mal para uma mosca se quer.

Eu só queria respostas.

Ao chegar no café, me sentei em uma mesa e fiquei a espera do tal do Changbin, não sabia sua aparência, então não sabia se torcia para ele saber a minha ou se achava estranho ele saber.

-- Felix? - é ele conhecia meu rosto.

-- Sou eu mesmo, você é o Changbin? - perguntei assim que ele se sentou na cadeira a minha frente, suas mãos tremiam.

Ele confirmou com a cabeça e assim comecei a observa-lo. Ele era musculoso e bem bonito -apesar de baixinho.

Ao lado dele, vinha uma linda garotinha de aparentemente seis anos.

-- Oi princesa, qual o seu nome? - pergunto para a menininha.

-- Papai falou que não pode falar nome pra estranhos. - ela responde tímida.

-- Então ele te educou muito bem! Não pode mesmo, viu? - falei sorrindo para ela que sorriu de volta como resposta.

-- Então, eu queria te esclarecer tudo. - ele fez uma pausa para pegar um ar e deixar sua filha sentar em seu colo enquanto brincava em algum joguinho em seu celular. -- Eu trabalhava para Choi Beomgyu. Ele, por uma rixa de família, te odeia e odeia o Han Jisung. Aparentemente, quando mais novos, seus pais abriram uma empresa em conjunto que acabou falindo as dos pais dele. Com isso, os pais dele ficaram doentes e ele precisou reabrir uma outra empresa para sustenta-los, essa que por vez não faliu. Pela raiva que ele sentia das famílias Han e Lee, ele me contratou para ser seu "segurança", - fez aspas com os dedos. - o que era mentira. Ele me ameaçou e ameaçou a minha filha se eu não desse um jeito na sua mãe. - uma pausa para um suspiro. -- Ele pediu para dar um jeito no Hwang Hyunjin, creio que você conhece, certo? Seu namorado, não? - eu confirmo e ele logo continua. -- Eu não queria isso, eu não queria matar ninguém. Eu só não queria perder minha filha. Me desculpe, Lee. Eu já me demiti de lá, agora eu estou tomando cuidado com essa pequena. Eu não queria ter feito o que eu fiz. - termina de cabeça baixa.

Eu fico um tempo em silêncio processando a informação.

Tudo aconteceu tão rápido.

-- Ligue para esse número. - estendi um guardanapo para ele assim que terminei de escrever algo nele.

-- De quem seria esse número? - ele pergunta confuso.

-- O cara que pode proteger a sua família e que sempre acolherá de coração aberto, não importa o que você tiver feito. Ligue para o meu irmão, Christopher Bang.

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Notas: capítulo mais longuinho pela explicação.

Queria agradecer aos meus leitores assíduos que me motivam muito a escrever e também dizer que se você está passando por algum problema ou fase difícil (como termino de relacionamentos ou algo do tipo) pode me procurar para desabafar. Não sou bom conselheiro, mas sou um bom ouvinte!

Procurem acima de tudo ajuda profissional, mas saibam que eu estou aqui por vocês!

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