𝓬𝓲𝓮𝓷 𝔂 𝓭𝓲𝓮𝔃

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28 de Abril de 2004.

Dia em que a Laura Neira, garota que tem como papel na história da nossa querida Emily, nasceu.

Então nada mais justo do que dedicar esses capítulos como um especial de aniversário tanto a Laura, quanto a nossa Emily.

Boa leitura à vocês.

Boa leitura à vocês

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Dezenove anos, puta merda. Não sei nem o que pensar.

Tanta coisa já aconteceu comigo com tão pouca idade que fica até difícil saber por onde começar.

Então vamos lembrar do começo:

Dos catorze, aos quinze, vi meu pai lutar contra o câncer e infelizmente perder a guerra.

Aos quinze, em um dos momentos mais delicados da minha vida, acabei tento minha primeira vez com o meu melhor amigo de anos.

Com dezesseis, eu virei capitã de uma equipe e virei a melhor jogadora do time na minha posição.

Com dezessete, cometi a loucura de transar com o maior babaca da história que me fez ficar com fama de "fácil" pela escola toda até o final do ano. E um ano depois esse mesmo garoto viria tentar me estuprar na ilusão tola de que me faria largar meu namorado pra ficar com ele.

E aos dezoito, minha vida simplesmente virou do avesso. Não imaginária nunca esse tanto de coisa que aconteceu de lá pra cá.

Vim para Barcelona comemorar o aniversário do meu melhor amigo, que não é ninguém mais, ninguém menos, do que Pablo Gavi, um dos mais novos "garoto promessa" do futebol europeu.

Passamos um mês juntos, de altos e baixos, onde eu pude o vê em campo presencialmente pela primeira vez, e me emocionar, pude vê-lo ganhar um prêmio em uma das maiores premiação no mundo do futebol, um mês de muita pegação e muito sexo... mas também foi nesse período que eu acabei descobrindo que não posso ser mãe, isso, um dia depois de ter surtado achando que estava grávida. E ao contar minha nova descoberta para Gavi, ele simplesmente surtou e tivemos a briga mais feia que tivemos durante esses dezoito anos de amizade.

Sem contar que foi a idade que eu mais pude experimentar o meu outro lado, o meu lado mais... sexy? Sem sombra de dúvidas, eu nunca vou me esquecer da transa na roda gigante, qual é, aquilo foi demais.

E aos dezoito, foi onde finalmente eu e Gavi pudemos expressar e assumir que tudo o que sentíamos um pelo o outro era algo bem mais do que amizade. Era amor.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde as histórias ganham vida. Descobre agora