𝓬𝓲𝓮𝓷 𝔂 𝓬𝓪𝓽𝓸𝓻𝓬𝓮

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𝐏 𝐀 𝐁 𝐋 𝐎 𝐆 𝐀 𝐕 𝐈

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𝐏 𝐀 𝐁 𝐋 𝐎 𝐆 𝐀 𝐕 𝐈

Foi até bom Emy ter me deixado a convencer de ter contratado uma empresa especializada em limpeza.

Assim tivemos um tempo só pra nós.

Nesses últimos dias, quase não tivemos muito tempo um para o outro devido aos nossos treinos e a correria dela em assinar os papéis da nova contratação.

Como não podíamos fazer algo fora do prédio dela, fomos pra piscina e ficamos até a equipe de limpeza dizer que estava tudo certo.

•••

Estávamos arrumando a mesa de jantar, Emily estava bastante animada para receber a mãe e o padrasto pela primeira vez.

Ficou combinado deles virem por volta das sete e meia, juntos dos meus pais, da minha irmã e do meu cunhado.

Pedri ficou de aparecer também, já que tem uma semana desde que minha namorada está morando em Barcelona e ele ainda não veio conhecer o apartamento dela. Apesar que se for parar para pensar, isso não é algo ruim, se olhar por outro ponto de vista.

Coloquei os pratos que Emily pediu em seus respectivos lugares e suspirei passando a mão em minha testa, ela já me mandou pegar tanta coisa que estou até soando.

— Vida! — ela me chama pela milionésima vez

Respirei fundo e contei até dez mentalmente um milhão de vezes.

Dentro de campo e entre os meninos do time sou conhecido como o "estressadinho", por perder minha paciência muito fácil.

Mas porra, uma coisa do namoro que ninguém te contar é o fato de você ter que trabalhar esse seu lado, a paciência, coisa que eu particularmente não tenho muito, mas por Emily eu me esforço a ter.

— Que foi, amor? — perguntei forçando um sorriso ao vê-la vindo até mim

— Nada... eu sabia que você ia ficar bravinho e só queria ver sua reação. — ela deu uma risadinha e me entregou uma taça de vinho

— Você brinca muito com a sorte, paixão. — falei em um tom provocativo e ela ergueu uma sobrancelha

— Ah, é? E vai fazer o que? — ela dá um passo a frente ficando mais colada ao meu corpo

— Emily... — resmungo a sentindo roçar contra mim mordendo o lábio inferior com um sorriso malicioso

— Que foi? — falou com falsa inocência

— Eu te odeio garota. — eu ri

Colocando minha mão dentro do seu cabelo e dando um leve puxão para trás aproximo nossos lábios dando início a um beijo.

Minha língua entra dentro de sua boca explorando cada canto.

A mão livre dela estava em meu pescoço, fomos dando passos pra trás até chocarmos contra a mesa.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Kde žijí příběhy. Začni objevovat