Um lobisomem e seu filhote

Capítulo 2

Fenrir acordou no outro dia com mãozinhas ansiosas puxando seu pelo e uma criança gritando "cachorrinho", "cachorrinho" e erguendo os braços pro ar como quem pedia para ser pego dando uma fungada forte Fenrir sentiu a criança precisava de uma mudança, mas sem uma varinha isso impossível agora, então precisaria ser arranjado no em Gringotes.

Se transformando de volta no belo homem de cabelos castanhos escuros cacheados na altura de seus ombros, olhos azuis, corpo musculoso e algumas cicatrizes, Fenrir olhou para criança e se viu hipnotizado pelo sorriso desdentado e olhos verdes que olhavam pra ele brilhantemente. Agora mais calmo Fenrir podia sentir que seu lobo estava lutando entre a raiva pela criança que tinha prejudicado seu amado e o elo que ele sentia com o jovem filhote, afastando esses pensamentos e a vontade de aromatizar a criança como um pequeno filhote de lobo ele pegou o pacote em seu colo e tratou de aparatar para o beco diagonal.

Ele sabia que não seria reconhecido, afinal ninguém além do circulo interno o viu sem os glamoures que o transformavam no malvado lobo que assustava as historias de dormir dos pequenos bruxos, então escondendo a criança (que poderia facilmente ser reconhecida) em suas vestes ele caminhou para Gringotts para solicitar um Teste de Herança e seguir com seus planos, sem saber o que lhe aguardava.

Assim que chegou ao banco ele pediu ao duende que estava no caixa para que o encaminhasse para o duende que lidava com as contas da Sonserina, afinal ele era o consorte do Lord e tinha esse direito. Assim que foi levado ao escritório do globing que ele sabia se chamar Ragnok ele o cumprimentou "Bom dia Ragnok que seu ouro sempre flua, eu gostaria de solicitar um teste de herança para esse pequeno bruxo".

Ragnok olhou para o lobisomem assustado, mas logo tratou de se recuperar e estralar os dedos invocando assim todo o material que precisaria para o teste. "Bom dia consorte Sonserina, que seus inimigos padeçam a ouvir seu nome, apenas 03 gotas de sangue sob o pergaminho e então tudo estará pronto". O globing disse passando para Fenrir uma adaga e um pergaminho e esperando, Fenrir tratou logo de pegar a mãozinha gordinha e furar o dedo médio da criança que começou a chorar assim que sentiu a picada, Fenrir seguindo seus instintos começou a aromatizar o "SEU" pequeno filhote enquanto a ferida curava e o sangue se espalhava sobre o pergaminho.

TESTE DE HERANÇA

Nome: SEM NOME DADO PELOS PAIS

Nome: Harry James Potter (ilegal)

Mãe: Lilian Potter neé Evans (morto) (ilegal) - adoção mágica

Mãe: Giannis Rose Antetokounmpo (morta)

Pai: James Charlus Potter (morto) (ilegal) – adoção mágica

Pai: Rabastan Corvus Lestrenge (vivo) – comprometido

Padrinho: Sirius Orion Black (vivo) – comprometido (ilegal)

Padrinho Mágico: Thom Marvolo Riddle

Madrinha: Alice Longbottom neé Medeaw (viva) (ilegal)

Madrinha: Narcisa Malfoy neé Black (viva)

TÍTULOS:

· Potter – Lord (elegível para reclamar após os 11 anos)

· Slytherin – Herdeiro (por apadrinhamento mágico) (elegível para reclamar aos 11 anos)

· Gryffindor – Lord (paterno) (elegível para reclamar após os 11 anos)

· Black – Herdeiro (elegível para reclamar após a morte do padrinho)

· LeFay – Lord (por conquista) (elegível para reclamar após os 11 anos)