6-𝑶 𝒃𝒂𝒊𝒍𝒆

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Sofia Maia 📷

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Sofia Maia 📷

Respondi alguns dos comentários da foto que postei recentemente no meu perfil do instagram e aproveitei pra postar outra foto nos storys com uma música do Vulgo FK. Me sinto tão gostosa quando posto fotos com esse tipo de música no fundo, é inexplicável.

No momento, estamos no metrô, indo encontrar a Débora, não sei pra onde vamos e também não tô me importando, sinceramente? só quero curtir a minha folga e esquecer o que me incomoda. São as minhas únicas metas da noite.

Depois do metrô andamos mais um pouco até encontrar ela, que estava com mais um menino, assim que chegamos perto eu reconheci, foi o garoto que me fez rir no camarim e depois, debochou de mim. Quando que ela viu, eu abri um sorriso.

— mano você marcou de sair com a Débora?- ela perguntou impressionada, mexi a cabeça confirmando - você tá elevando muito o seu nível de amizade, caralho...

— qual foi linda? Não entendi - cruzou os braços olhando pra minha irmã.

— nada pessoal amor- dei risada e chegamos perto da Débora, que estava vestida com um conjunto azul e um top branco por baixo, o tênis era escuro, parecia um mízuno azul escuro.

— caralho mano- a mesma falou olhando pra nós três- gata demais parça, que isso

Ela me abraçou e depois fez o mesmo com as meninas, olhei pro garoto que intercala o olhar entre nós três, confesso que me senti bem intimidada, seus olhos fechadinhos deixou o mesmo mais sério e bom... mais bonito.

Passei a língua no meu lábio inferior e voltei a olhar para a Débora.

— esse é o Gustavo- ela apontou pra ele - essa é a Sofia- falou apontando pra mim dessa vez e ele me olhou- e aquela é a Laura e a....Carol né?- minha irmã mexeu a cabeça confirmando

— de você eu lembro- o mesmo falou me olhando ainda e abrindo um sorriso, que é bem bonito por sinal- a mina da test...- interrompi ele

— não me lembra, pelo amor de Deus- ele deu risada e eu acompanhei, jogando o meu cabelo pra trás.

— pelo menos não ficou marca parça, mó sorte- mexi a cabeça concordando e olhei pras duas que não estavam entendendo nada, provavelmente não lembram da história que eu contei.

Depois de lembrar dessa vergonha nós fomos andando na direção de uma van, que estava na curva da rua.

— e a gente vai pra onde?- perguntei pra Débora - espero que não seja nenhum lugar chique, não me vesti pra isso

— parça, você veio sem perguntar pra onde vamos? - sua voz estava carregada de indignação.

— sim- falei dando de ombros

— maluca mano, sua mãe não avisava sobre estranhos não? E se fossemos assassinos?

— Mas não são.

Jeito Bandida|| Thiago VeighOnde as histórias ganham vida. Descobre agora