Capítulo Nove | Fique com o Grão-Senhor

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ATHENA
ARCHERON

PRESENTE.

2005 palavras

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2005 palavras

ASSIM QUE ACORDO, encontro Aemond ao meu lado. Ele parece disperso com alguma coisa na janela. Ainda não tinha tomado totalmente minha consciência de volta, reconhecia que estava adormecida há algum tempo mas não me lembrava o porquê. Abro meus lábios tentando pronunciar o nome do homem à minha frente, mas tudo que saí é um sussurro, tomei um leve susto porque até então não achava que tinha sido algo tão sério para que eu ficasse tão fraca assim. Em decorrência, tento mexer a minha mão e consigo, mas é um movimento lento e arrastado, até conseguir encostar em meu rosto, ganhei a atenção do loiro, que me encarou com receio, e falou com aprontidão;

- Melhor não encostar nessa parte do rosto. - Diz, tomando minha mão na sua e a retirando dali. Não preciso perguntar nada e ele já responde as questões que surgiram em minha cabeça. - Tem um corte enorme aí.

Assim que ele terminou de falar, a ardência na minha face que eu aparentemente estava ignorando pela adrenalina apareceu.

- Está muito escancarado?

- Não, relaxa, fizeram um curativo. Você apagou logo após de ter sido atacada por 3 nagas. - Explicou, e rapidamente as memórias começaram a aparecer. Suriel, fique com o grão-senhor, nagas, feyre, tamlin...

- Como está Feyre? - Questionei, mas sabia que ela estaria bem. Tamlin havia nos salvado, nada de ruim poderia ter acontecido com a minha irmã. - E há quanto tempo estou adormecida?

- Ela está ótima. Horas, apenas. - Assenti, e ele deu um leve sorriso.

Tinha recuperado as minhas forças, e me colocava sentada na cama, observando o quarto ao meu redor. Não passou despercebida pela minha visão, a mochila largada ao lado da porta, Aemond estava seguindo meu olhar e percebeu que estava encarando a bolsa. Levantei minha cabeça, mirando seus olhos e percebi que eles havia ficado desconfortável e nervoso de repente. Respirei fundo, me dirigindo a ele, com a voz trêmula;

- Vai embora?

- Preciso ir atrás de Madalena. Fiquei sabendo que ela está em uma vila por aqui, eu preciso ver como ela está. - Explicou, apressadamente. Aparentemente, com medo da minha reação.

- Tudo bem. Está certo, você deve ir. - Concordo com a cabeça, tentando atenuar a maneira como ele estava nervoso. - Mas prometa pra mim... Vai me escrever e não vai hesitar em pedir ajuda se tiver passado por alguma coisa.

- Prometo. - Ele diz, aproximando-se de mim. Suas mãos vão para meu rosto, me obrigando a olhar em seu único olho enquanto ele diz que me ama. Não tenho tempo de responder, pois sou cortado por seus lábios nos meus. Retribuo o beijo com um pouco de dificuldade, já que todo lugar que ele colocava a mão doía um pouquinho. Meus dedos entram em seus fios, e eu os acaricio durante o ósculo. Não demora para que nós dois sejamos preenchidos pela falta de ar, e somos obrigados a nos separar. - Agora, volte a dormir. Você precisa descansar.

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