Capítulo Onze 1 | Calanmai

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ATHENA
ARCHERON

PRESENTE.

2236 palavras.

"QUANDO VOCÊ OLHAR PARA O MAL, O MAL OLHARÁ DIRETAMENTE PARA VOCÊ", quando termino de ler a frase um arrepio percorreu todo meu corpo, até a minha espinha parece se arrepiar nesse momento

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"QUANDO VOCÊ OLHAR PARA O MAL, O MAL OLHARÁ DIRETAMENTE PARA VOCÊ", quando termino de ler a frase um arrepio percorreu todo meu corpo, até a minha espinha parece se arrepiar nesse momento. Estou nesse momento, lendo mais um dos diversos livros que Tamlin havia me dado, esse aqui tinha como assunto principal uma das lendas assustadoras que os feéricos devem contar aos seus filhos, assim como os humanos. Um barulho alto ressoou lá fora, e dei um pulo da cadeira quando o escutei, basicamente era apenas um trovão, mas essa história tecnicamente havia mexido com minha cabeça. Andei até o parapeito da minha janela, observando o anoitecer, o céu estava repleto de nuvens e a lua estava incrivelmente linda.

- O jantar está pronto. - A voz calma de Alya tomou conta do quarto, e Athena parou pra perceber que nem tinha visto ela entrando ali. - O senhor já está lá embaixo, estou te chamando há horas, estava em que mundo?

- Perdão, fiquei distraída. - Em um movimento rápido, ela desceu as escadas passando por Alya e apenas dando um sorriso constrangedor à ela.

Quando ela chega ao andar inferior, seu olhar dela encontra o de Tamlin -, faziam exatos dois dias desde aquele momento em que eles haviam ficando a sós, e depois disso, nunca mais conversaram por mais de dois minutos. -, depois ela sorri para Feyre e por último, seus olhos captam Lucien, onde ela apenas da aquele olhar gentil.

- Desculpa a demora.

- Sem problemas - O loiro responde, mas seu tom de voz é um pouco mal humorado, ele aparentemente não estava feliz. Eu me sentei, observando cada pessoa naquela mesa, todos eles estavam muito tensos, e até me senti excluída, porque definitivamente havia acontecido algo que não era do meu conhecimento.

- Então, como foi o passeio? - Questionei para qualquer um que tivesse decência de me responder.

- Mais tarde lhe conto. - Feyre murmura, trocando alguns olhares com os dois machos.

Aparentemente, algo muito sério havia acontecido entre os três, se eles não conseguiram dizer na mesa. Após esse momento, todos comemos calados, eu não me atrevi a soltar uma única palavra. Se eles não queriam falar comigo, eu também não iria. Quando o jantar terminou, segui Feyre até seu quarto.

- Pode ir contando! - Me sento na cama, observando ela entrar com um sorriso maroto no rosto.

Fazia um tempinho que não tínhamos uma conversa de irmãs, ou que apenas estávamos juntas. Desde que chegamos na Corte, parecemos viver duas vidas separadas, acho que porque ela gosta de fazer coisas diferentes do que eu e nós sempre estamos nos desencontrando.

- Bom, nós passamos a noite em uma ravina. Foi normal, contei para eles do Suriel. Teve um momento que fiquei a sós com o Grão-Senhor. Ele me contou sobre a história de Lucien, e então, decidimos nadar. Foi um momento constrangedor, eu tive que ficar de langerie. - O pisca alerta ascendeu e eu lancei o olhar de "irmã mais velha" em sua direção. Eu só espero que isso não resulte no que estou pensando. - Ele perguntou como nosso pai perdeu as fortunas, e eu o contei. Bem, nós conversamos sobre várias coisas, e quando voltamos ganhei tintas e materiais de tintura. Hoje, nós passeamos pelos jardins novamente e apareceu também alguma coisa que eu não sei o que é.

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