4 - Como senti sua falta...

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O ar frio e escuro roçou minhas coxas expostas e senti arrepios surgindo em seu rastro

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O ar frio e escuro roçou minhas coxas expostas e senti arrepios surgindo em seu rastro.

A sala estava cheia de conversas e paredes de madeira bloqueavam a sala.

Um balcão enferrujado alinhado com homens estava à esquerda e meus olhos se fixaram no meu próximo alvo.

Meus saltos estalaram na direção do moreno, e puxei o banquinho alto de debaixo do balcão.

Sua cabeça se virou para mim e uma sobrancelha levantada. Alguns momentos de silêncio se passaram enquanto eu esperava que ele falasse primeiro, meu olhar piscando ao redor da sala.

— Por que você está em um lugar como este?

Virei minha cabeça para ele e cruzei uma perna sobre a outra.

Aurora: Só queria pensar — dei de ombros. — Este foi o primeiro lugar que vi, então decidi passar por aqui

Ele cantarolou e o barman me ofereceu a pequena bebida entre os dedos.

Eu recusei e ele mandou para o bar.

— Você está bonita — disse o homem à minha direita, e quando suas palavras ressoaram em meus ouvidos, eu sabia que o tinha fisgado.

Eu sorri gentilmente para ele.

Aurora: Obrigada.

Observei enquanto seus olhos alcançavam meu corpo, cada centímetro do vestido sob seu olhar.

Aurora: Você também não parece tão mal — minha mentira pareceu funcionar.

Ele sorriu para mim e eu mandei um pequeno de volta. Nós não dissemos nada por um momento antes de eu decidir acelerar isso.

Aurora: Quer ir a outro lugar comigo? — eu me afastei do banquinho e fiquei ao lado dele com a mão em seu ombro internamente fazendo careta com o toque forçado.

— Quero — ele disse, e colocou sua bebida no balcão.

Ele se levantou e eu agarrei seu pulso enquanto nos conduzia para os fundos.

Empurrei a porta traseira com um rangido e uma pequena brisa empurrou meu cabelo do meu ombro, ouvi-o rir quando fechei a porta

— Você planeja me matar aqui? — ele sorriu.

Eu sorri descaradamente com a piada dele, balançando a cabeça.

— Eu pensei que era mais... privado — dei de ombros.

Seus olhos mudaram e ele se aproximou, me levando de volta para a parede de tijolos oposta ao bar.

O beco escuro e úmido, silencioso apenas com a luz da lua refletindo nas paredes escuras.

Deixei que ele desse mais um passo para mais perto antes de enfiar a mão na coxa pelo meu vestido e virar meu corpo, filmando a câmera de segurança do outro lado da rua.

𝐀𝐝𝐝𝐢𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧 | +𝟏𝟖Where stories live. Discover now