| D A R K R O M A N C E | BDSM | + 18 |
─ Senhor, isso é inapropriado e tenho certeza que você está ciente disso. Você é meu chefe.
Seu corpo alto se levantou e ele caminhou lentamente até mim com um brilho lascivo em seus olhos. Sua mão levantou e...
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O ar frio e escuro roçou minhas coxas expostas e senti arrepios surgindo em seu rastro.
A sala estava cheia de conversas e paredes de madeira bloqueavam a sala.
Um balcão enferrujado alinhado com homens estava à esquerda e meus olhos se fixaram no meu próximo alvo.
Meus saltos estalaram na direção do moreno, e puxei o banquinho alto de debaixo do balcão.
Sua cabeça se virou para mim e uma sobrancelha levantada. Alguns momentos de silêncio se passaram enquanto eu esperava que ele falasse primeiro, meu olhar piscando ao redor da sala.
— Por que você está em um lugar como este?
Virei minha cabeça para ele e cruzei uma perna sobre a outra.
Aurora: Só queria pensar — dei de ombros. — Este foi o primeiro lugar que vi, então decidi passar por aqui
Ele cantarolou e o barman me ofereceu a pequena bebida entre os dedos.
Eu recusei e ele mandou para o bar.
— Você está bonita — disse o homem à minha direita, e quando suas palavras ressoaram em meus ouvidos, eu sabia que o tinha fisgado.
Eu sorri gentilmente para ele.
Aurora: Obrigada.
Observei enquanto seus olhos alcançavam meu corpo, cada centímetro do vestido sob seu olhar.
Aurora: Você também não parece tão mal — minha mentira pareceu funcionar.
Ele sorriu para mim e eu mandei um pequeno de volta. Nós não dissemos nada por um momento antes de eu decidir acelerar isso.
Aurora: Quer ir a outro lugar comigo? — eu me afastei do banquinho e fiquei ao lado dele com a mão em seu ombro internamente fazendo careta com o toque forçado.
— Quero — ele disse, e colocou sua bebida no balcão.
Ele se levantou e eu agarrei seu pulso enquanto nos conduzia para os fundos.
Empurrei a porta traseira com um rangido e uma pequena brisa empurrou meu cabelo do meu ombro, ouvi-o rir quando fechei a porta
— Você planeja me matar aqui? — ele sorriu.
Eu sorri descaradamente com a piada dele, balançando a cabeça.
— Eu pensei que era mais... privado — dei de ombros.
Seus olhos mudaram e ele se aproximou, me levando de volta para a parede de tijolos oposta ao bar.
O beco escuro e úmido, silencioso apenas com a luz da lua refletindo nas paredes escuras.
Deixei que ele desse mais um passo para mais perto antes de enfiar a mão na coxa pelo meu vestido e virar meu corpo, filmando a câmera de segurança do outro lado da rua.