| D A R K R O M A N C E | BDSM | + 18 |
─ Senhor, isso é inapropriado e tenho certeza que você está ciente disso. Você é meu chefe.
Seu corpo alto se levantou e ele caminhou lentamente até mim com um brilho lascivo em seus olhos. Sua mão levantou e...
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Meus pulsos começaram a doer durante a noite mal dormida, o metal algemado cutucando minha pele, meu corpo esticado...
Eu ouvi um eco de fecho do lado oposto da porta, segundos depois a pesada parede de metal se abriu.
Joseph estava com sua camisa preta apertada em seus músculos e abraçando seu torso bem construído.
Os eventos que aconteceram entre nós na semana passada fizeram uma ocorrência em minha mente quando ele fechou a porta e ficou de braços cruzados.
Ele caminhou em minha direção e eu mantive minha cabeça erguida, não querendo me esconder no constrangimento e perturbação do meu estado.
Ele olhou para mim enquanto estava a apenas um pé de distância, seus olhos brilhavam em diversão e confusão com um olhar ilegível rodando com eles.
Morgan: Vou deixar você sair depois de falar comigo, Aurora — explicou ele. — Você só precisa me dizer quem você está procurando, e eu vou deixar você sair.
Aurora: Me deixar sair ou me matar? — perguntei. Sua expressão não vacilou, não mudou.
Morgan: Depende de para quem você trabalha!
Eu ri ofegante pelo meu nariz enquanto um pequeno sorriso abriu caminho para os meus lábios.
Aurora: Não vou te falar nada.
Morgan: Se você fizer isso, vai ficar aqui. Sem comida, sem água. Você vai morrer aqui de qualquer maneira — ele disse e eu olhei para ele e esperei suas próximas palavras, incapaz de dizer qualquer outra coisa. — Há uma chance de você ser solta se você me disser.
O rosto de minha mãe veio correndo em minha mente, seu corpo sem vida estava em minhas mãos enquanto meu pai permanecia com uma expressão chapada, imóvel e sem emoção.
Lembro-me de me virar para ele, perguntando por que ele faria uma coisa tão vil para uma alma tão doce.
Ele matou minha mãe.
Eu não vou dizer nada, por ela.
Aurora: Eu não posso te dizer.
Ele manteve o mesmo olhar e filtrou a cabeça, o aroma e a tensão na sala eram fortes e evidentes.
As paredes escuras continham a luxúria e o desejo que nos rodeavam e meus olhos dispararam de seu olhar para seus lábios, aqueles que derramaram as palavras sensuais que me levaram ao orgasmo.
Morgan: Não consigo parar de pensar nisso — ele falou primeiro. Eu segurei seu olhar e continuei a encarar. — Você na minha mesa com as pernas abertas para mim, tocando-se enquanto eu observava... — ele deu um passo mais perto e levou a mão à minha bochecha, a parte de trás do dedo indicador acariciando a pele. — Me deixou tão duro ver como você estava molhada, e tudo para mim... A maneira como você obedeceu às minhas ordens e se permitiu se submeter a mim tornou tudo melhor — disse ele.