| D A R K R O M A N C E | BDSM | + 18 |
─ Senhor, isso é inapropriado e tenho certeza que você está ciente disso. Você é meu chefe.
Seu corpo alto se levantou e ele caminhou lentamente até mim com um brilho lascivo em seus olhos. Sua mão levantou e...
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O homem bonito sorriu para mim e seus olhos percorreram o vestido de cetim vermelho cereja que frouxamente abraçava minhas curvas.
Ele cruzou os braços e encostou-se no batente da porta.
Morgan: Você não vai assinar ainda. Precisamos fazer algumas coisas primeiro, só para deixar você pronta.
Revirei os olhos e esperei que ele saísse da porta.
Como eu esperava que ele se movesse, eu estava errada quando sua mão alcançou meu queixo, segurando-o firmemente entre os dedos.
Morgan: Revirar os olhos não será tolerado, Aurora — eu não respondi, apenas suspirei com uma leve impaciência. — O que você diz?
Eu franzi minhas sobrancelhas em confusão, pensando em nossa última conversa.
Aurora: Sim, senhor.
Ele sorriu e soltou meu queixo, empurrando-se para fora do batente da porta e virando-se de lado, permitindo-me passar por ele e entrar no escritório familiar e sensual.
O ar parecia frio ao passar pela minha pele. Arrepios despertando em meus braços antes de sentir sua presença forte atrás de mim e seus lábios roçando minha orelha.
Morgan: Não se preocupe, você vai esquentar logo...
Eu me virei para encontrar seus olhos, mais escuros do que da vez que os vi antes. Cheio de luxúria e desejo.
Morgan: Vá sentar na ponta da minha mesa - ele ordenou.
Caminhei até a mesa de madeira, levantando-me com as palmas das mãos. Meus pés penduraram para fora da borda enquanto eu o observava passar.
Morgan: Eu vou te dar ordens e ver o quão bem você as obedece — ele explicou, e ficou entre minhas pernas. — Deite-se de costas e coloque os pés na borda.
Olhei por cima do ombro para confirmar que não ia pousar em nada.
Inclinei-me para trás e levantei meus pés para a borda da mesa enquanto finalmente percebi a ideia dessa posição, fiquei mais exposta a ele dessa maneira.
Morgan: Puxe o vestido até a cintura — ele exigiu enquanto caminhava ao redor da mesa.
Eu levantei meus quadris alguns centímetros e puxei o vestido até a minha cintura, ouvindo o eco atrás de mim, ouvi a gaveta deslizar fechada antes que meus olhos o seguissem de volta.
Ele segurava um pequeno copo em uma das mãos e uma garrafa de álcool na outra.
Ele colocou o copo ao meu lado com um pequeno baque e permitiu que o líquido caísse livremente nele.
Ele largou a garrafa e levou o copo aos lábios, tomando um pequeno gole da bebida.
Observei com intensa curiosidade quando ele se sentou na poltrona à minha frente, exatamente onde eu havia sentado ao preencher o contrato.
