| D A R K R O M A N C E | BDSM | + 18 |
─ Senhor, isso é inapropriado e tenho certeza que você está ciente disso. Você é meu chefe.
Seu corpo alto se levantou e ele caminhou lentamente até mim com um brilho lascivo em seus olhos. Sua mão levantou e...
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A escuridão cobriu meus olhos e a corda áspera arranhou meus pulsos, a cadeira cavando em minhas costas.
Ouvi um arrastar de pés, envolto em uma barreira que mantinha minha capacidade de ouvi-lo bem o suficiente para saber de onde vinha.
Eu ouvi um clique, então um guincho alto arranhou a calçada debaixo de mim quando uma luz se formou na minha frente.
Meus olhos se estreitaram para aliviar o ardor brilhante e uma silhueta se formou na grande porta, sua sombra cobriu sua frente enquanto seu contorno era tudo que eu conseguia formar.
Uma segunda figura apareceu até que eles se viraram, o brilho agora brilhando sobre eles quando o rosto de meu pai veio à tona.
Eu arregalei meus olhos e meus lábios se separaram.
Aurora: Pai?
Ele não disse nada, mas dois outros homens jogaram um corpo aos meus pés quando a porta se abriu mais.
A luz brilhante brilhou em minha mãe, seu corpo mais pálido com carmesim seco pintado em sua pele macia e inocente.
O ar engasgou na minha garganta e eu não conseguia pensar, não conseguia respirar.
Aurora: Por que você fez isso? Por que você faria aquilo?
Puxei a corda pelos meus membros, embora eles não se mexessem.
Minha linha d'água se encheu de lágrimas e meu coração apertou.
— Ela cometeu um erro que não era confiável — meu pai respondeu enquanto se aproximava com cuidado para evitar o corpo sem vida de minha mãe.
O pesadelo que eu desejava evitar se tornou realidade, e eu fiquei furiosa.
Aurora: Foda-se! Vá para o inferno, seu desgraçado! — gritei carregada de ódio. — Eu vou matar você!
— Não fale assim comigo, eu sou seu pai! — ele falou alto e com firmeza, silenciando a sala enquanto eu sentia as lágrimas impotentes escorrerem pelo meu rosto.
Aurora: Você não é meu pai — o peso em meu peito substituiu a raiva que corria por mim, e eu não pude deixar de começar a ver as memórias dela correndo pela minha cabeça. — O que ela fez?
Ele não respondeu, seu rosto de pedra quando ele se virou e saiu, ignorando minhas perguntas e gritos quando a porta se fechou, deixando-me incapaz de vê-la por mais tempo.