16 - Álcool e Carmesim

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Griffin: Você quer que eu vá? — Griffin perguntou, seguindo ao meu lado em direção à grande porta de metal

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Griffin: Você quer que eu vá? — Griffin perguntou, seguindo ao meu lado em direção à grande porta de metal.

Michael foi colocado em um dos quartos depois que alguém o viu suspeitosamente com sangue em sua mão, eu balancei minha cabeça e Griffin acenou em compreensão quando a mulher atrás da mesa apertou o botão à sua direita, abrindo as portas para expor o longo corredor escuro.

Cerrei o maxilar e entrei, o quarto em que Michael estava apenas algumas portas abaixo para tornar mais fácil para os homens carregarem seu cadáver quando ele sair.

Com os punhos cerrados e o maxilar trancado, destranquei a porta e entrei.

Olhei para o sorriso largo e cheio de dentes em seu rosto antes de caminhar até a mesa à esquerda.

Ao ver a faca e o álcool isopropílico, coloquei minha raiva sob leve controle.

O filho da puta ia se sentir muito pior do que ele fez Aurora se sentir.

Voltei, com as mãos vazias enquanto eu jogava meu punho em sua mandíbula.

A visão de Aurora coberta de carmesim fez meu sangue ferver, me fazendo dar outro soco pela imagem em minha cabeça.

Ele riu.

Meu punho entrou em contato com seu nariz antes que ele falasse.

Michael: Ela está dormindo? Hein? O que ela está vestindo? — ele riu um pouco mais enquanto eu sorria com raiva e aversão em relação ao homem.

Ele estaria morto antes de poder tocá-la novamente.

Eu recuperei a faca, ganhando um olhar de soslaio que parecia um brilho.

Ele sabia o que estava por vir, só não queria aceitar.

Morgan: Você sabe, Michael — eu parei, alinhando a ponta da lâmina em sua garganta. — A única maneira de você sair deste quarto é em uma bolsa. Eu sugiro que você não torne isso mais difícil para você.

Michael: Deus, ela parecia tão fodidamente sexy — ele falou, ignorando minha declaração recente. A intenção dele era fazer meu sangue ferver, perder o controle, provar que tem poder sobre mim. — Especialmente naquelas roupinhas, seus peitos e coxas apareciam o tempo todo que eu a tinha amarrada para mim. Tudo o que eu queria fazer era foder a boca dela enquanto ela não conseguia me impedir.

Senti vontade de matá-lo neste segundo, mas me contive para aumentar o tempo que tinha para torturá-lo.

Morgan: Eu sei — eu disse. Ele olhou para mim, uma expressão ilegível em seu rosto enquanto esperava que eu continuasse. — Ela é linda, não é?

𝐀𝐝𝐝𝐢𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧 | +𝟏𝟖Where stories live. Discover now