Conspirações no Elevador

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Meu pai se deu por satisfeito com a resposta, iniciamos um assunto sobre a empresa e meu pai se distraiu quando jantar foi servido acabou sobrando apenas um lugar na mesa, do lado de Matteo.

Me sentei e logo nossos pratos foram servidos.

Tinha levado o primeiro garfo na boca quando senti a mão de Matteo em minha coxa.

Quase engasgo com a comida mas mantenho a postura, sua mão sobe até perto da minha intimidade e desce bem devagar me fazendo arrepiar.

Quando enfim sinto seus dedos passearem pelo tecido da calcinha e ele sente o quanto já estou molhada.

Ele geme para todos escutar quando ele invade minha calcinha sentindo minha pele molhada, olho assustada para ele.

- Isso está uma delícia, meu Deus mãe de os parabéns para o chefe. - Matteo falou após o gemido e todos entenderam que foi pela comida, mas eu não.

- Está mesmo meu filho – Paulo concorda.

Mordo os lábios reprimindo um gemido quando seus dedos trabalham com mais agilidade, seguro meu garfo com força e tento não revirar os olhos.

Mas decidi não deixar barato, levei minha mão até seu membro acariciando com a força exata e vejo ele respirar fundo e me olhar.

Deixo os movimentos lentos o deixando cada vez mais duro, ele não conseguia mais continuar seus movimentos em mim e quando ele apertou minha coxa em um claro sinal para parar se não gozaria nas calças parei e sorri discretamente comendo como se nada tivesse acontecido.

Aproveitamos o clima da noite e vamos até o fundo da casa e sentamos todos perto da piscina. Todos tomando vinho e rindo, lembrando da nossa infância e da adolescência de nossos pais.

- Já volto - digo indo para o banheiro, lavo meu rosto e abro a porta para sair mas Matteo impede me empurrando para dentro, me beijou e fechou a porta rápido.

- Enlouqueceu de vez - falei e ele não parou de beijar meu pescoço.

- Fica quietinha - pediu abaixando a alça do vestido e mordendo de leve o bico do meu seio e em seguida chupando, gemi baixinho.

- Não me manda calar a boca seu idiota! - bato em seu braço mas não tiro sua boca de meu seio.

- Eu adoro te provocar - falou e beijou minha boca - Agora me deixa fazê-la gozar no meu pau enquanto geme baixinho no meu ouvido - disse manso, sua mão já estava de baixo do vestido apertando minha bunda me fazendo sentir o quando já estava duro.

Não penso duas vezes antes de descer a calcinha e colocar em cima do balcão, me viro de costas e encosto no balcão e deixo minha bunda empinada para ele, sinto o primeiro tapa e uma mordida logo em seguida.

- Sua safada! - ele coloca camisinha e pincela algumas vezes seu pau em minha buceta e me penetra, seguro o gemido e aperto a borda a pia

Ele agarrou meu cabelo com uma mão e a outra no meu quadril, ele começa o ritmo frenético minha pernas começando a dar o sinal que estava perto quando gozo sentindo ainda mais sensível seu membro dentro de mim, ele continua até gozar e gemer baixinho perto do meu ouvido.

Ele tira o preservativo e enrola no papel antes de jogá-lo no lixo, me olho no espelho vendo minhas bochechas coradas e meu cabelo bagunça.

- Estou com cara de pós-sexo, droga.— reclamo baixinho.

- Está gostosa - disse e beijou meus lábios com carinho.- Eu vou na frente - ele avisa e eu concordo.

- Espera, eu não tô achando minha calcinha - falo pra ele, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

MEU SÓCIO É UM BABACAWhere stories live. Discover now