MATTEO LANCASTER
Bella sorriu para mim quando terminou seu sanduíche, seu pijama é suas bochechas coradas pelo sono me traziam paz e a sensação de lar que não sentia desde de que ela havia me dado um sermão dentro da empresa.
- Quer almoçar hoje mais tarde - pergunto rápido colocando meu sanduíche no prato - Sei que você melhor do que ninguém conhece lugares fantásticos aqui.
Ela me olhou calma antes de se levantar e levar seu prato até a pia.
- Claro, podemos fazer isso conheço um lugar perfeito.
Sorrio feliz para ela antes dela se virar.
- Te espero as nove, quero aproveitar suas habilidades turísticas.
Ela virou de lado antes de rir e continuar andando.
(...)
Já estávamos na rua a algum tempo, Bella tinha me mostrado todos os seus lugares favoritos.
Me senti um mordomo segurava algumas coisas que ela havia comprado e tirava fotos dela a todo momento, algumas só quando ela pedia outras quando ela estava incansavelmente bonita e totalmente distraída.
As pessoas a nossa volta as vezes até ria de algo que ela ordenava pra mim e que maravilha essa mulher nem é minha e já está assim, não que eu esteja reclamando é claro.
- Você não tem pena de mim mulher - fingi um cansaço exagerado - Olha minha mão tá até tremendo de fome.
Ela ri da minha cara de falso fingimento e se rende.
- Ok, vamos almoçar.
Ela começa a andar na frente mas não deixo ela dar mais que dois passos antes de entrelaçar nossos dedos.
- Calma pequena, aproveite a vista enquanto caminhamos - ela olha para nossas mãos e depois para meu rosto mas não retira sua mão do aperto, então a puxo para voltarmos a andar.
Ela caminha ao meu lado e eu exibia meu sorriso de orelha a orelha como um idiota, nunca tinha feito questão disso mas com ela parecia tudo diferente.
- E aqui.— ela fala apontando animada para fachada de um restaurante em um tom de azul escuro quase preto, algumas flores e plantas decoravam toda a fachada e com vidros que davam para vem todo o local bonito e charmoso.
Entramos no restaurante pedindo uma mesa, quando nos sentamos e o cheiro maravilhoso se torna mais forte fazendo meu estômago protestar, o garçom chega com os cardápios e entrega mas Bella o coloca de lado.
- Eu quero o especial da casa - pediu.
- Hoje e Pato-á-pequim senhorita - o garçom informa - Vai querer uma sobremesa?
- Estou morrendo de vontade de comer Clafoutis.
- Vou querer o mesmo - falo e o garçom anota pegando nossos cardápios.
- Gostou do passeio? - ela pergunta.
- Sim muito, não poderia ter pedido a alguém melhor pequena.
- Eu devia te apelidar também. - retrucou como se fosse injusto.
- Eu não ligaria de você me apelidar - digo relaxando na cadeira enquanto ostento um sorriso malicioso - Sabe quem nunca teve um apelido, pobre coitado.
- Quem? - ela pergunta curiosa.
- Meu pau! sei que ele te adora então faça as honras por favor.
- Idiota! - suas bochechas ficam em um tom avermelhado intenso e ela olha para os lados procurando saber se alguém tinha ouvido.
Nosso almoço foi todo com piadas e brincadeiras, e algumas claramente de duplo sentido.
Eu queria deixar claro que a queria de novo. E só uma noite varias e varias noites com ela, ela é viciante.
voltamos pra casa, os pais da Bella não estavam, subi pro meu quarto pra tomar um banho.
Parado na porta de Bella a olhava estatístico, ela estava com fone de ouvido e os olhos fechados seu cabelo estava ondulado por toda a sua costa, e porra! Ela estava apenas de calcinha e uma regata branca e dançava como adolescente.
Uma adolescente muito gostosa. Não me aguentei e me juntei a ela, fechei a porta e entrei dançando levei a mão até a sua cintura e ela pulou pelo susto mas se quer intimidou quando viu que eu dançava junto.
Bella rebolava de um lado para o outro e eu acompanhava cheirando sua nuca, seu delicioso perfume doce que me encanta.
Tiro seu fone e viro seu corpo de frente pra mim, ela esta sorrindo.
- Eu vou te beijar, e provavelmente iremos pra sua cama o que pra mim seria fantástico, mas eu não quero que seja algo de momento somente agora, eu quero ter vc varias e varias vezes. Pq vc Isabella.— dou um selinho nela.— é viciante.— então a beije.
Seguro sua cintura a colando em meu corpo, ela arranhou minha nuca e mordeu meu lábio quebrando o beijo.
—Eu quero tanto você, estava com tanta saudade da sua boca - dou um selinho e a levo até a cama a deitando.
Ela me olha travessa e mordendo seu lábio enquanto deslizava aos mãos por seu corpo.
- Mostra pra mim sua bucetinha amor! - peço e ela tira a calcinha antes de abrir as pernas mostrando sua intimidade rosada.
- O que você vai fazer? - perguntou.
- Eu vou te comer nessa cama, mas não vai poder gemer alto, entendeu - explico acariciando sua intimidade, sinto movimentos leves do seu quadril contra meu dedo.
Ela revira os olhos quando acaricio com mais agilidade, mas paro dando um tapa em sua coxa.
- Eu não escutei, você vai gemer baixinho só pra mim ouvir.
- Vou, Cacete sim só não para - ela pede puxando minha mão.
E sorrio convencido antes de agachar e lamber toda sua intimidade, dou uma mordida fraca em seu clitóris e sinto suas coxas apertarem minha cabeça.
Mexo minha língua em movimentos circulares até ela apertar seus dedos em meu cabelo e gozar.
Olho pra cima e encontro ela com os olhos fechados e as bochechas coradas.
- Estou sem camisinha mas estou limpo, você toma remédio?
- Sim, e também estou limpa - ela disse meio ofegante.
- Ótimo! - a puxo até a beirada da cama, abaixo meu short e cueca e entro nela, molhada e apertada, era com toda certeza o melhor lugar do mundo pra mim.
Entro e saio em movimentos lentos rebolando e esfregando nela em movimentos torturantes, ela trança sua perna em minhas costas e me puxa me fazendo quase deitar sobre teu corpo.
Segura meus cabelos e me beija antes de sorrir sacana.
- Tá cansado ou só tá com pena - olho para exasperado.
- Estão minha putinha mostrou as garras - coloco meu joelho no colchão e a penetro com força - Quer rápido? - pergunto enquanto entro e saio com força de dentro dela. - Me responda! - mando.
- Sim Matteo - ela agarra meu pescoço e me olha nos olhos - Quero do jeito que você sabe que gosto. Rápido e com força.
Sorrio antes de ir no ritmo em que a pede, frenético e com força ela gemia baixo e algumas vezes soltava um gemido mais alto, tinha a visão privilegiada dela revirando os olhos ou abrindo a boca em um grito silencioso.
- Goza minha putinha! - falo levando minha mão até seu clitóris - Goza pro teu macho, anda!
E ela me apertar gozando via suas coxas tremeram e gozo com gosto.
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कल्पित विज्ञानA família Miller e Lancaster são amigas de longa data, por esse motivo até a adolescência Matteo e Isabella conviveram juntos, não significa que isso os fez se darem bem, provocações e pegadinhas quase eram normais no dia a dia. Para eles aquele sen...