Kim Minjeong era conhecida por ser uma aluna nada exemplar, sempre metida em problemas e colecionando inúmeras advertências. A delinquente, assim chamada por todos, odiava pessoas superficiais e a arrogância que elas carregavam.
Aos seus olhos, Yoo...
Depois de alguns meses, muito bloqueio criativo e uma cirurgia chata que atrapalhou um pouco o que eu tinha planejado, Efeito Cromia está de volta.
Agradeço muito todo mundo que, apesar da demora, continua lendo essa obra, apoiando e motivando com votos e comentários para que eu continue escrevendo, porque isso me ajudou muito a passar pelo bloqueio criativo que tive recentemente.
E que finalmente acabou!
Agora eu ando com bastante tempo para escrever e me sinto bem motivada novamente, então se preparem que a próxima atualização está programada para o dia 25/09.
A delinquente e a presidente estão felizes em voltar, boa leitura!
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⁂
Minjeong.
— Merda...
Suspirei.
Encarei o meu reflexo no espelho do banheiro enquanto eu falhava completamente em arrumar a gravata no colarinho do uniforme.
— Eu ainda não acredito que veio mesmo vestida assim. — Aeri, que estava sentada sobre a pia, riu baixo tirando sarro de mim.
Nem mesmo eu acreditava. Pensei.
Estava com o uniforme completo pela primeira vez e isso incluía a saia — um pouco curta demais — e essa gravata de merda que estava me fazendo perder a paciência.
E por que?
Porque antes de deixar a casa da presidente no início do fim de semana, ela avisou que eu deveria usar o uniforme a partir de agora já que não conseguiria mais arquivar as advertências.
"Não vai dar para te livrar dos problemas com o uniforme, o diretor parece idiota, mas vai perceber que andei sumindo com essas advertências."
Suas palavras ecoaram em minha mente. Até tentei rebater na hora, mas odiava o quanto ela era boa em ser convincente quando queria.
E agora eu estava assim.
— Você 'tá parecendo um deles. — Yerim provocou. — Perdeu uma aposta?
— Antes fosse... — Bufei, falhando mais uma vez em dar um nó naquele pedaço de pano inútil. — Por que não tentam me ajudar? — Virei para elas, impaciente.
— Acha que a gente sabe dar nó em gravata? — Aeri rebateu.
— Imprestáveis.
Murmurei, desistindo da gravata por aquele momento e encarando o espelho novamente.