Don't Let Me Down || L.S

Chapter 19 - Pé na estrada

O sol da manhã invadia o quarto da pequena pousada em Florença, iluminando delicadamente o casal que repousava na cama. Harry acordou primeiro, seus olhos verdes se encontrando com a tranquilidade do rosto de Louis, que ainda dormia profundamente. Com carinho, ele acariciou o peitoral e abdômen despido do mais velho, sentindo o calor da pele sob seus dedos.
Inclinando-se sobre Louis, Harry depositou beijos suaves em seu peito, em uma demonstração silenciosa de afeto. Ele passou os dedos pelos cabelos de Louis, ajeitando as mechas desalinhadas enquanto sussurrava em um tom suave:

— Lou?

Os olhos azuis de Louis se abriram lentamente, revelando um olhar sonolento. Ele sorriu para Harry, apreciando o toque gentil do mais novo em sua pele.

Louis se espreguiçou de forma preguiçosa,
expondo ainda mais seu peito desnudo para o olhar atento de Harry. O toque suave e quente dos lábios de Harry em sua pele o fez arrepiar levemente, e um sorriso travesso surgiu em seus lábios.

— Bom dia, princesa. — Disse Louis, sua voz rouca carregada de sensualidade matinal.

Harry não resistiu à tentação e deslizou seus lábios por toda a extensão do abdominal de Louis, deixando um rastro de beijos e mordidas leves em sua pele.

— Bom dia, meu amor. — Retrucou Harry, olhando nos olhos de Louis, enquanto suas mãos começavam a explorar os contornos do corpo esculpido do mais velho.

Os corpos dos dois se aproximaram ainda mais, e Harry podia sentir o calor de Louis se fundindo ao seu. Tomlinson puxou Styles para um beijo ardente, suas línguas dançando em um ritmo sensual. Suas mãos acariciavam a pele quente do mais novo, traçando caminhos pelos ombros, costas e cintura. Suas carícias eram suaves e intensas ao mesmo tempo, como se quisesse explorar cada centímetro um do outro, memorizando o contato e a sensação única de pertencimento.

Louis gemeu baixinho entre o beijo, seu corpo arqueando em resposta às carícias de Harry.

— Como está seu ombro Lou, ainda com muita dor?

— Estou me sentindo bem melhor. A dor está mais suportável hoje. — Respondeu Louis, com a voz rouca de quem acabara de acordar.

— Eu vou ficar por um cima, Lou. Evite se mexer muito não quero que se machuque. Apenas relaxe, deixe que eu cuido de tudo. - Styles disse com uma voz sensual antes da dar um beijo próximo ao ferimento da bala, Tomlinson mordeu os lábios e assentiu com a cabeça.

Harry deixou um chupão possessivo na linha V, bem no extremo entre o abdômen e a virilha. Os dedos do mais novo deslizaram ,delicadamente, no tecido da cueca preta a qual tinha volume grande sendo marcado. Ainda por cima do tecido, Harry deu alguns apertos os quais logo arrancaram gemidos graves e baixos de Louis. Antes de retirar o tecido do corpo fabuloso de seu homem, ele fez questão de deixar um beijo molhado sobre o pano que definia a ereção.

O de olhos verdes se empenhou em proporcionar a Tomlinson o melhor boquete de toda a sua vida. A língua de Harry trabalhava com maestria, fazendo um excelente trabalho de adoração ao membro de Louis. Se Louis Tomlinson tivesse um altar, sem dúvidas Harry Styles se ajoelharia todos os dias - e nem seria para orar. Tomlinson tinha suas mãos envoltas nos longos fios castanhos, auxiliando o mais novo nos movimentos. Harry se engasgava algumas vezes, e sinceramente ele adorava essa sensação masoquista.

Ao perceber que Tomlinson estava quase atingindo o seu auge, Harry parou com os movimentos e posicionou-se sentado em cima da virilha de Louis. O pau do mais velho roçava na bunda de Styles sem penetrar, enquanto o mais novo rebolava. Sem dúvidas essa era uma visão perfeita para Tomlinson iniciar o dia.

- Oh, princesa! - Louis gemeu - Eu preciso tanto estar dentro de você. Não sabe a saudade que eu estou de te foder gostoso.

O mais novo sentindo a mesma necessidade, sem nenhum preparado e sem lubrificante, sentou lentamente no membro de Louis. Enquanto sentia a sua entrada sendo rasgada, a dor beirava ao extremo. A mão esquerda dos amantes tinham seus dedos entrelaçados, usando a mão direita Tomlinson punhetava lentamente o mais novo a fim de distraí-lo da dor. Conforme a entrada foi sendo aberta, esmagando o membro, o aperta das mãos se tornava mais forte. Os gemidos foram se intensificando e tornando cada vez mais altos.